Mato Grosso do Sul registra em junho deste ano um déficit de 485 vagas de trabalho e deixa o Estado em terceiro pior resultado entre as demais Unidades da Federação, conforme os dados do Caged (Cadastro Geral de Emprego e Desempregados) divulgados hoje pelo MTE (Ministério do Trabalho e Emprego). Espírito Santo lidera com o pior desempenho com déficit de 2,2 mil empregos, seguido do Rio Grande do Sul com –1,9 mil vagas.
No Estado, esse resultado negativo foi provocado pela admissão de 12,3 mil trabalhadores e demissão de 12,8 mil profissionais. As demissões ocorreram principalmente no setor de administração pública (-232) e da agricultura (-156).
A construção civil, que vem saindo de uma série crise de desemprego, foi a principal a contratar no mês passado, sendo 255 novas vagas, seguida do comércio varejista (247 vagas). No semestre o Estado foi responsável pela geração de 12 mil novos postos de trabalho e nos últimos 12 meses acumula 4,8 mil vagas.
Em todo o País, o nível de emprego formal de trabalho cresceu 0,58% em junho na comparação com o mês anterior, com a criação de 155.455 novos postos de trabalho. Já no primeiro semestre deste ano, a geração de emprego formal alcançou 923.798 vagas. Conforme o Ministério do Trabalho e Emprego o ritmo de crescimento de vagas de trabalho em junho, entretanto, foi menor do que o registrado no mês anterior, quando foram gerados 198.837 postos de trabalho.
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