O Palácio do Planalto fechou na quinta-feira questão sobre a realização do amistoso da seleção com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em Porto Príncipe, no Haiti, no dia 18 de agosto. Atualmente, o time brasileiro está disputando a Copa América, no Peru.
Sob alertas das equipes de segurança, Lula decidiu manter o jogo por não haver mais como voltar atrás, dada a ansiedade da população local a respeito da partida. O desejo pessoal do presidente, que recebeu a sugestão da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), também pesou na decisão.
O Brasil lidera a força de paz das Nações Unidas que tenta garantir a segurança no país, em convulsão política desde a saída do presidente Jean-Bertrand Aristide.
Na avaliação da equipe que calcula os riscos --integrada, entre outros, por Abin (Agência Brasileira de Inteligência) e Ministério da Defesa--, o problema não é a segurança pessoal de Lula, mas os riscos de pisoteamento e tumulto nas bilheterias do estádio e no trajeto do ônibus da seleção.
No cenário mais catastrófico colocado nesta quinta ao presidente, segundo a Folha de S. Paulo apurou, o governo trabalha com a presença de 500 mil pessoas nas imediações do estádio, número que o Planalto espera diminuir com a venda ou distribuição antecipada de ingressos, o isolamento do local no dia da partida e a instalação de telões por Porto Príncipe --tarefa que ficará a cargo da CBF.
Sob alertas das equipes de segurança, Lula decidiu manter o jogo por não haver mais como voltar atrás, dada a ansiedade da população local a respeito da partida. O desejo pessoal do presidente, que recebeu a sugestão da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), também pesou na decisão.
O Brasil lidera a força de paz das Nações Unidas que tenta garantir a segurança no país, em convulsão política desde a saída do presidente Jean-Bertrand Aristide.
Na avaliação da equipe que calcula os riscos --integrada, entre outros, por Abin (Agência Brasileira de Inteligência) e Ministério da Defesa--, o problema não é a segurança pessoal de Lula, mas os riscos de pisoteamento e tumulto nas bilheterias do estádio e no trajeto do ônibus da seleção.
No cenário mais catastrófico colocado nesta quinta ao presidente, segundo a Folha de S. Paulo apurou, o governo trabalha com a presença de 500 mil pessoas nas imediações do estádio, número que o Planalto espera diminuir com a venda ou distribuição antecipada de ingressos, o isolamento do local no dia da partida e a instalação de telões por Porto Príncipe --tarefa que ficará a cargo da CBF.
Folha Online
Conecte-se conosco via WhatsApp!
Acesse o link abaixo e faça parte do nosso grupo VIP no WhatsApp para não perder nenhuma novidade.
Acessar Grupo VIP