A partir do primeiro dia útil de 2005, 3 de janeiro, as repartições públicas do Estado passarão a funcionar em novo horário, com a redução de oito para seis horas na jornada de trabalho dos servidores. Será das 7h30min às 13h30min.
O novo expediente de seis horas permitirá, segundo o decreto nº 11.758 já publicado no Diário Oficial, reduzir despesas com transportes, alimentação, combustíveis e com os serviços de água, luz e telefone. Para garantir a economia o mesmo decreto esclarece que, em virtude de uma jornada de trabalho menor, fica vetada a solicitação de nomeação, admissão de pessoal ou terceirização para se cumprir atividades de competência dos órgãos e entidades do Poder Executivo.
O objetivo da redução da carga horária de oito para seis horas é diminuir as despesas de custeio “visando a manutenção do ajuste fiscal”, que o governador Zeca do PT está implementando na administração estadual.
Não terão seus horários alterados as escolas da rede estadual de ensino, a Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), as delegacias de Polícia, o Hospital Regional de Campo Grande, a Fundação Estadual Jornalista Luiz Chagas de Rádio e Televisão, o Parque das Nações Indígenas, o Centro de Recuperação de Animais Silvestres, o Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Camilo e a Superintendência de Gestão da Informação da Secretaria de Estado de Receita e Controle.
Outros servidores também continuarão em expediente de oito horas. São os que ocupam cargos de direção, gerência e assessoramento de classificação igual ou superior ao DGA-3.
Para as atividades que exigem trabalhos contínuos e ininterruptos, os servidores cumprirão carga horária em escala de serviço ou turnos de revezamentos, que serão fixados pelos titulares de cada órgão estadual.
O novo expediente de seis horas permitirá, segundo o decreto nº 11.758 já publicado no Diário Oficial, reduzir despesas com transportes, alimentação, combustíveis e com os serviços de água, luz e telefone. Para garantir a economia o mesmo decreto esclarece que, em virtude de uma jornada de trabalho menor, fica vetada a solicitação de nomeação, admissão de pessoal ou terceirização para se cumprir atividades de competência dos órgãos e entidades do Poder Executivo.
O objetivo da redução da carga horária de oito para seis horas é diminuir as despesas de custeio “visando a manutenção do ajuste fiscal”, que o governador Zeca do PT está implementando na administração estadual.
Não terão seus horários alterados as escolas da rede estadual de ensino, a Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), as delegacias de Polícia, o Hospital Regional de Campo Grande, a Fundação Estadual Jornalista Luiz Chagas de Rádio e Televisão, o Parque das Nações Indígenas, o Centro de Recuperação de Animais Silvestres, o Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Camilo e a Superintendência de Gestão da Informação da Secretaria de Estado de Receita e Controle.
Outros servidores também continuarão em expediente de oito horas. São os que ocupam cargos de direção, gerência e assessoramento de classificação igual ou superior ao DGA-3.
Para as atividades que exigem trabalhos contínuos e ininterruptos, os servidores cumprirão carga horária em escala de serviço ou turnos de revezamentos, que serão fixados pelos titulares de cada órgão estadual.
MS Notícias
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