A Prefeitura de Deodápolis, através da secretaria de Agricultura, Pecuária, Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente, tem a responsabilidade de conduzir o Viveiro Municipal, sob o comando da diretora do departamento de Meio Ambiente, bióloga Luciana Pelegrini, que vem produzindo diversas espécies de verduras como, beterraba, cenoura, alface, abóbora de rama e de ‘árvore’, mandioca, pimentão, repolho, folhas-de-cheiro diversas e principalmente alface e almeirão.
As verduras produzidas no Viveiro Municipal em parte são direcionadas para o consumo na Creche Municipal ‘Cantinho dos Sonhos’, Escola ‘Pólo’Santa Terezinha e o Hospital Municipal Cristo Rei. Luciana informa que as verduras produzidas no Viveiro Municipal “são isentas de produtos químicos e agrotóxicos. É uma produção totalmente orgânica”, relata a diretora.
A diretora do departamento de Meio Ambiente, afirmou que em breve estará chegando também sementes e mudas de plantas para reflorestamento, frutíferas e ornamentais, tais como, eucalipto, ipê branco, roxo e amarelo, aroeira, chorão, cedro, rosa, café sashimory, além de outras espécies de arbustos e vegetações.
Luciana Pelegrini disse que a demanda maior é por mudas nativas porque “os proprietários estão se conscientizando da necessidade de priorização do reflorestamento em suas propriedades”, disse a bióloga.
Alerta sobre poluição visual
Por outro lado, a diretora do departamento de Meio Ambiente, alerta aos moradores para os cuidados que devem ter com o lixo caseiro e outros. Conforme dispositivo da lei, o lixo deve ser armazenado em sacos plásticos e colocado no local de praxe para que o caminhão do lixo possa apanhá-lo e transportá-lo para o depósito adequado. Luciana Pelegrini observa também que grande parte do lixo contém materiais recicláveis. “A reciclagem é importante porque aqueles materiais que podem ser reutilizados são recolhidos separadamente e voltam a ocupar o espaço útil, retornando às prateleiras dos estabelecimentos comerciais da mesma forma ou transformados em produtos e embalagens diferenciadas”, disse.
O lixo jogado indiscriminadamente nas ruas, avenidas e terrenos baldios, além de provocar poluição visual desagradável ainda favorece abrigo para a proliferação de insetos e outros hospedeiros, sem contar também que vários materiais que estão embutidos no lixo, duram centenas de anos para decompor. O vidro, por exemplo, para ser ‘ingerido’ pela terra, leva 01 milhão de anos, latas, alumínio e garrafa plástica, cerca de 100 anos para se decompor, bituca de cigarro e embalagem longa vida, 05 anos e saco plástico dura em torno de 10 a 20 anos para ser consumido através do processo de corrosão praticado pelo.
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