Três homens foram presos na noite desta terça-feira em Barretos (424 km a noroeste de São Paulo) após pregarem cartazes do PCC (Primeiro Comando da Capital) pela cidade. Eles estavam dentro de um Fusca, na área central, quando foram abordados pela polícia.
De acordo com a Polícia Militar, eles estavam passando cartazes para um outro automóvel quando foram vistos. Não houve perseguição.
No carro, 150 cartazes de papel sulfite feitos em computador continham dizeres contra a "opressão carcerária". Um dos detidos --Robson da Silva Bastos, 23-- estava preso na Penitenciária de Pirajuí, mas havia sido liberado para a saída temporária do Dia dos Pais.
Também havia no carro três frascos de cola e dois celulares roubados. Segundo a polícia, os homens informaram que cumpriam ordens e que não era nada pessoal contra a população.
Os cartazes começaram a ser espalhados em orelhões, delegacias, muros e demais locais públicos na última sexta-feira (11). Os três foram encaminhados à Cadeia Pública de Barretos. A reportagem não conseguiu localizar nenhum dos advogados dos detidos.
No dia 15 de julho, em Ribeirão Preto (314 km a norte de São Paulo), a polícia prendeu cinco pessoas que estavam com uma carta supostamente escrita pelo PCC com ordens para que muros fossem pichados e cartazes fossem colados com dizeres "contra a opressão carcerária no Estado."
Barretos teve ainda uma rebelião por volta das 16h de hoje. Os 120 presos da cadeia, que tem capacidade para 45, iniciaram o motim porque um dos detentos passou mal e a ambulância demorou para chegar, de acordo com um funcionário do local. "Eles queimaram colchões e fizeram barulho, mas em meia hora estava tudo controlado", disse ele, que não quis se identificar.
A polícia descartou a possibilidade de a rebelião ter sido retaliação às prisões dos membros da facção. Os presos da cidade já participaram da megarrebelião do PCC em maio.
De acordo com a Polícia Militar, eles estavam passando cartazes para um outro automóvel quando foram vistos. Não houve perseguição.
No carro, 150 cartazes de papel sulfite feitos em computador continham dizeres contra a "opressão carcerária". Um dos detidos --Robson da Silva Bastos, 23-- estava preso na Penitenciária de Pirajuí, mas havia sido liberado para a saída temporária do Dia dos Pais.
Também havia no carro três frascos de cola e dois celulares roubados. Segundo a polícia, os homens informaram que cumpriam ordens e que não era nada pessoal contra a população.
Os cartazes começaram a ser espalhados em orelhões, delegacias, muros e demais locais públicos na última sexta-feira (11). Os três foram encaminhados à Cadeia Pública de Barretos. A reportagem não conseguiu localizar nenhum dos advogados dos detidos.
No dia 15 de julho, em Ribeirão Preto (314 km a norte de São Paulo), a polícia prendeu cinco pessoas que estavam com uma carta supostamente escrita pelo PCC com ordens para que muros fossem pichados e cartazes fossem colados com dizeres "contra a opressão carcerária no Estado."
Barretos teve ainda uma rebelião por volta das 16h de hoje. Os 120 presos da cadeia, que tem capacidade para 45, iniciaram o motim porque um dos detentos passou mal e a ambulância demorou para chegar, de acordo com um funcionário do local. "Eles queimaram colchões e fizeram barulho, mas em meia hora estava tudo controlado", disse ele, que não quis se identificar.
A polícia descartou a possibilidade de a rebelião ter sido retaliação às prisões dos membros da facção. Os presos da cidade já participaram da megarrebelião do PCC em maio.
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