O deputado mais votado do país, Tiririca (PR-SP), disse nesta terça-feira que as críticas que fizeram contra ele por sua participação na Comissão de Educação e Cultura da Câmara foram preconceituosas.
"[Preconceito] que existiu até para eu chegar aqui, mas foi o povo que me colocou aqui e a voz do povo é a voz de Deus", afirmou.
Tiririca disse que pretende atuar também na área de educação, não só na de cultura. "Até porque as duas coisas caminham juntas."
Mais uma vez ele não falou sobre os projetos que tem para as áreas, mas contou que a UNE (União Nacional dos Estudantes) já o procurou para levar propostas.
Questionado se fará o discurso no plenário da Câmara em breve brincou que "daqui quatro anos fará um discurso bem legal". Riu ao ser perguntado se já pensava em reeleição e disse que ainda se perdia andando sozinho no Congresso.
"A expectativa é grande. De vocês [jornalistas], dos próprios deputados. Ainda não pensei qual será o tema [do discurso], mas estou me preparando. Hoje, quando me soltam aqui no Congresso eu ainda me perco", afirmou.
Tiririca teve a diplomação para o cargo ameaçada após suspeita de falsificar a declaração de que sabia ler e escrever. Ele foi inocentado pela Justiça depois de fazer uma prova de leitura.
O deputado chamou a atenção durante a votação do salário mínimo. Segundos depois de dizer que apoiaria o governo e seu partido pelo mínimo de R$ 545, Tiririca votou a favor dos R$ 600, apresentado pelo PSDB.
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