A Sema (Secretaria Estadual de Meio Ambiente) suspendeu a licença de instalação da indústria Dourados Álcool e Açúcar, que está sendo construída no distrito de Itahum, no município de Dourados. A obra da usina, que será construída em parceria entre o pecuarista Celso Dal Lago e o grupo paulista Unialco, foi lançada em dezembro do ano passado e ainda não começou por falta da licença de instalação. O investimento previsto é de R$ 180 milhões.
A suspensão da licença provisória consta da portaria nº 45, de 1º de novembro, assinada pelo secretário estadual de Meio Ambiente, José Elias Moreira, e publicada hoje no Diário Oficial do Estado. A portaria também determina a paralisação das atividades de instalação até regularização do empreendimento junto ao Instituto de Meio Ambiente Pantanal.
O secretário disse que a suspensão atende a recomendação do Ministério Público Estadual devido à falta de alguns documentos, entre eles o georreferenciamento da área. “A suspensão atende à norma e não vai prejudicar o andamento da obra”, disse José Elias Moreira, que é de Dourados.
O empresário Celso Dal Lago disse que o georreferenciamento da reserva legal já está pronto. Segundo ele, outros documentos, como a especificação técnica dos equipamentos que serão usados na indústria e o projeto de uso do solo para a vinhaça (resíduos industriais) serão protocolados na Sema na próxima terça-feira. Segundo ele, a instalação só vai começar quando a indústria obtiver a licença definitiva.
“A construção deve começar em janeiro de 2007 e ficar pronta em 2008, quando começa a moagem da cana”, afirmou o empresário. Dal Lago informou que R$ 20 milhões já foram gastos no plantio de cinco mil hectares de cana-de-açúcar. Outros cinco mil hectares devem ser ocupados com cana nos próximos 60 dias.
Quando entrar em operação, a Usina Dourados Álcool e Açúcar Ltda. terá capacidade para moer três milhões de toneladas de cana por ano. A indústria vai funcionar na fazenda Dom Perino, a 42 quilômetros da cidade.
A suspensão da licença provisória consta da portaria nº 45, de 1º de novembro, assinada pelo secretário estadual de Meio Ambiente, José Elias Moreira, e publicada hoje no Diário Oficial do Estado. A portaria também determina a paralisação das atividades de instalação até regularização do empreendimento junto ao Instituto de Meio Ambiente Pantanal.
O secretário disse que a suspensão atende a recomendação do Ministério Público Estadual devido à falta de alguns documentos, entre eles o georreferenciamento da área. “A suspensão atende à norma e não vai prejudicar o andamento da obra”, disse José Elias Moreira, que é de Dourados.
O empresário Celso Dal Lago disse que o georreferenciamento da reserva legal já está pronto. Segundo ele, outros documentos, como a especificação técnica dos equipamentos que serão usados na indústria e o projeto de uso do solo para a vinhaça (resíduos industriais) serão protocolados na Sema na próxima terça-feira. Segundo ele, a instalação só vai começar quando a indústria obtiver a licença definitiva.
“A construção deve começar em janeiro de 2007 e ficar pronta em 2008, quando começa a moagem da cana”, afirmou o empresário. Dal Lago informou que R$ 20 milhões já foram gastos no plantio de cinco mil hectares de cana-de-açúcar. Outros cinco mil hectares devem ser ocupados com cana nos próximos 60 dias.
Quando entrar em operação, a Usina Dourados Álcool e Açúcar Ltda. terá capacidade para moer três milhões de toneladas de cana por ano. A indústria vai funcionar na fazenda Dom Perino, a 42 quilômetros da cidade.
Diário MS
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