Os senadores Hélio Costa (PMDB-MG), Eduardo Suplicy (PT-SP), Maguito Vilela (PMDB-GO) e Leomar Quitanilha (PMDB-TO) chegaram nesta segunda-feira à capital do Haiti, Porto Príncipe, para acompanhar a situação das tropas militares brasileiras que integram a força de paz da ONU (Minustah).
O general apresentou a situação sócio-econômica crítica em que vivem os cerca de 8 milhões de haitianos. Em algumas cidades, o desemprego chega a 80% da população economicamente ativa. Segundo dados do Banco Mundial, a expectativa de vida não passa dos 52 anos. O analfabetismo atinge 52% das pessoas e o índice de infecção de Aids é de 5%, entre os piores do mundo. "A situação do país é de uma imensa pobreza. Falta tudo aqui, infelizmente. Nesse momento, vejo que o Brasil participa de um trabalho no mínimo humanitário", diz senador Hélio Costa.
Os parlamentares acompanharam uma patrulha dentro de carros blindados, os Urutus. Por questões de segurança, todos usaram coletes à prova de bala e capacetes da ONU. A ronda terminou com uma doação de alimentos e uma televisão para o orfanato "Casa da Esperança", na periferia de Delmas, cidade vizinha a Porto Príncipe. "Acompanhamos a missão na visita ao orfanato, onde foi feita a doação de alimentos, que são inclusive parte da própria alimentação das tropas aqui. Durante a patrulha, pudemos perceber uma enorme simpatia dos haitianos para com o Brasil", diz Eduardo Suplicy.
O comandante das tropas de paz, Augusto Heleno, voltou a expor a necessidade de se iniciar rapidamente a ajuda humanitária da ONU. Atualmente, a Minustah conta apenas com os trabalhos das tropas militares, mas ainda não possui programas de distribuição de água potável e alimentos, nem iniciou os projetos de reconstrução do país.
O general apresentou a situação sócio-econômica crítica em que vivem os cerca de 8 milhões de haitianos. Em algumas cidades, o desemprego chega a 80% da população economicamente ativa. Segundo dados do Banco Mundial, a expectativa de vida não passa dos 52 anos. O analfabetismo atinge 52% das pessoas e o índice de infecção de Aids é de 5%, entre os piores do mundo. "A situação do país é de uma imensa pobreza. Falta tudo aqui, infelizmente. Nesse momento, vejo que o Brasil participa de um trabalho no mínimo humanitário", diz senador Hélio Costa.
Os parlamentares acompanharam uma patrulha dentro de carros blindados, os Urutus. Por questões de segurança, todos usaram coletes à prova de bala e capacetes da ONU. A ronda terminou com uma doação de alimentos e uma televisão para o orfanato "Casa da Esperança", na periferia de Delmas, cidade vizinha a Porto Príncipe. "Acompanhamos a missão na visita ao orfanato, onde foi feita a doação de alimentos, que são inclusive parte da própria alimentação das tropas aqui. Durante a patrulha, pudemos perceber uma enorme simpatia dos haitianos para com o Brasil", diz Eduardo Suplicy.
O comandante das tropas de paz, Augusto Heleno, voltou a expor a necessidade de se iniciar rapidamente a ajuda humanitária da ONU. Atualmente, a Minustah conta apenas com os trabalhos das tropas militares, mas ainda não possui programas de distribuição de água potável e alimentos, nem iniciou os projetos de reconstrução do país.
Agência Brasil
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