Caso o nível da água do Rio Dourado continue baixando por causa da estiagem, a Sanesul (Empresa de Saneamento de Mato Grosso do Sul) poderá iniciar racionamento de água em Dourados.
A empresa já vem alertando a população para usar a água moderadamente, já que há poucos dias o nível que era de 1,23 metros de altura, caiu para 1,15 ontem. Quando o nível chegar a 88 centímetros será considerado crítico e com isso, a Sanesul poderá começar a racionar, interrompendo o abastecimento em determinados dias e horários, por regiões.
O gerente regional da Sanesul, Onofre de Assis, informou que já foi necessário fazer algumas interrupções intermitentes no forne-cimento. Normalmente são os bairros mais distantes do centro que sentem o problema de falta de água.
Assis lembra que o Rio Dourado e os poços ainda produzem a mesma quantidade de água, ou seja, 2 milhões e 200 mil metros cúbicos por hora. A mesma situação está acontecendo em cidades dos Estados de São Paulo e Santa Catarina, que já iniciaram o racionamento.
“As pessoas têm que cooperar economizando água, principalmente nos horários de pico”, comentou. A baixa umidade do ar, que em Dourados chega até 30% e a falta de chuva aumenta o consumo de água. Assis calcula que nos últimos dias o consumo de água aumentou algo em torno de 30%.
A Sanesul orienta aos moradores não lavar as calçadas ou carros que consomem muita água. Em Dourados são abastecidas 49 mil residências, com água do Rio Dourados e mais 14 poços.
A Sanesul vem tomando providências emergenciais para suprir a demanda crescente neste período de seca e calor. Uma delas é a possibilidade de reativação de um poço nas imediações da Unigran, mas a possibilidade ainda não está confirmada.
A empresa já vem alertando a população para usar a água moderadamente, já que há poucos dias o nível que era de 1,23 metros de altura, caiu para 1,15 ontem. Quando o nível chegar a 88 centímetros será considerado crítico e com isso, a Sanesul poderá começar a racionar, interrompendo o abastecimento em determinados dias e horários, por regiões.
O gerente regional da Sanesul, Onofre de Assis, informou que já foi necessário fazer algumas interrupções intermitentes no forne-cimento. Normalmente são os bairros mais distantes do centro que sentem o problema de falta de água.
Assis lembra que o Rio Dourado e os poços ainda produzem a mesma quantidade de água, ou seja, 2 milhões e 200 mil metros cúbicos por hora. A mesma situação está acontecendo em cidades dos Estados de São Paulo e Santa Catarina, que já iniciaram o racionamento.
“As pessoas têm que cooperar economizando água, principalmente nos horários de pico”, comentou. A baixa umidade do ar, que em Dourados chega até 30% e a falta de chuva aumenta o consumo de água. Assis calcula que nos últimos dias o consumo de água aumentou algo em torno de 30%.
A Sanesul orienta aos moradores não lavar as calçadas ou carros que consomem muita água. Em Dourados são abastecidas 49 mil residências, com água do Rio Dourados e mais 14 poços.
A Sanesul vem tomando providências emergenciais para suprir a demanda crescente neste período de seca e calor. Uma delas é a possibilidade de reativação de um poço nas imediações da Unigran, mas a possibilidade ainda não está confirmada.
Diário MS
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