No primeiro semestre de 2004, dobrou o volume de recursos de poupança liberados para financiamento da casa própria em todo o país. Foram R$ 1,32 bilhões, contra R$ 881,4 milhões liberados de janeiro a junho do ano passado. O número de famílias beneficiadas subiu de 15,7 mil para 27,88 mil – uma alta de 77%. As estatísticas são da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), que espera encerrar 2004 com R$ 3 bilhões liberados para a compra de 45 mil imóveis, o maior volume dos últimos cinco anos.
Apenas no mês de junho os bancos disponibilizaram R$ 270 milhões para o financiamento habitacional, 83% a mais que em junho de 2003. Fator fundamental para a alta é o saldo positivo nas cadernetas de poupança – em maio e junho os depósitos superaram os saques, o que não ocorria desde janeiro. O saldo de captações do semestre continua negativo em R$ 704 milhões. Na avaliação do superintendente técnico da Abecip, José Pereira, o resultado “é excelente” se comparado com o primeiro semestre de 2003, quando os saques superaram os depósitos em R$ 8,31 bilhões. “Com a recuperação econômica a pressão sobre saques se reduz”, explica Pereira.
Outro aspecto determinante para o menor volume de saques, segundo ele, foi a redução da taxa básica de juros (Selic) pelo Banco Central – de 26% para 16% em um ano. É que na relação de rentabilidade, a poupança costuma pagar 60% da remuneração das demais aplicações. Com a Selic fixada em 16% desde maio, a rentabilidade subiu para 70%. “Reduziu a distância em relação às demais aplicações; a rentabilidade, para o pequeno poupador, ficou atrativa”, resume o superintendente técnico da Abecip.
Apenas no mês de junho os bancos disponibilizaram R$ 270 milhões para o financiamento habitacional, 83% a mais que em junho de 2003. Fator fundamental para a alta é o saldo positivo nas cadernetas de poupança – em maio e junho os depósitos superaram os saques, o que não ocorria desde janeiro. O saldo de captações do semestre continua negativo em R$ 704 milhões. Na avaliação do superintendente técnico da Abecip, José Pereira, o resultado “é excelente” se comparado com o primeiro semestre de 2003, quando os saques superaram os depósitos em R$ 8,31 bilhões. “Com a recuperação econômica a pressão sobre saques se reduz”, explica Pereira.
Outro aspecto determinante para o menor volume de saques, segundo ele, foi a redução da taxa básica de juros (Selic) pelo Banco Central – de 26% para 16% em um ano. É que na relação de rentabilidade, a poupança costuma pagar 60% da remuneração das demais aplicações. Com a Selic fixada em 16% desde maio, a rentabilidade subiu para 70%. “Reduziu a distância em relação às demais aplicações; a rentabilidade, para o pequeno poupador, ficou atrativa”, resume o superintendente técnico da Abecip.
Agência Brasil
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