"A estabilidade requer um esforço paralelo de soerguimento da economia haitiana", reconheceu hoje o ministro da Defesa, José Viegas, em reunião com o primeiro- ministro do país, Gerard Latortue, que recebe, desde o início de junho, a primeira missão de paz das Nações Unidas, coordenada pelo Brasil.
"Nós podemos (apoiar o Haiti). Sobretudo se nós formos capazes de ajudar a gerar um movimento junto à comunidade internacional que reúna uma quantidade de dinheiro suficiente para investimentos na economia haitiana", disse Viegas.
Gerard Latortue deu hoje sugestões concretas para a cooperação econômica brasileira. Viegas elogiou as idéias do primeiro-ministro, considerando-as criativas e factíveis. "Por que não fazer? O investimento é muito pequeno", afirmou Viegas, se referindo à idéia de apoiar agroindústrias familiares, como casas de farinha, e para o processamento de sucos de frutas ou goiabada.
"O que me fascina no discurso do primeiro-ministro é que nós não estamos falando de nada grandioso, de grandes investimentos. O soerguimento para gerar empregos nas áreas rurais é onde nós podemos oferecer com mais facilidade o nosso apoio".
Acompanharam Viegas no encontro com o primeiro-ministro haitiano, os ministros da Defesa chileno, Michelli Jeria, e uruguaio, Yamandu Fau. Aos dois parceiros sul-americanos, Latortue fez pedidos semelhantes. "No Brasil, no governo, na sociedade civil, certamente haverá quem encontre ressonância nessas idéias", disse Viegas, ainda em referência às sugestões de Latortue.
A reunião faz parte da visita oficial dos ministros ao país para passar em revista as tropas de seus respectivos países que participam da Missão de Paz da ONU. O atual objetivo da missão é o de colaborar na manutenção da ordem e da segurança no país, abalado por conflitos até fevereiro, quando rebeldes depuseram o então presidente Jean-Bertrand Aristide.
"Nós podemos (apoiar o Haiti). Sobretudo se nós formos capazes de ajudar a gerar um movimento junto à comunidade internacional que reúna uma quantidade de dinheiro suficiente para investimentos na economia haitiana", disse Viegas.
Gerard Latortue deu hoje sugestões concretas para a cooperação econômica brasileira. Viegas elogiou as idéias do primeiro-ministro, considerando-as criativas e factíveis. "Por que não fazer? O investimento é muito pequeno", afirmou Viegas, se referindo à idéia de apoiar agroindústrias familiares, como casas de farinha, e para o processamento de sucos de frutas ou goiabada.
"O que me fascina no discurso do primeiro-ministro é que nós não estamos falando de nada grandioso, de grandes investimentos. O soerguimento para gerar empregos nas áreas rurais é onde nós podemos oferecer com mais facilidade o nosso apoio".
Acompanharam Viegas no encontro com o primeiro-ministro haitiano, os ministros da Defesa chileno, Michelli Jeria, e uruguaio, Yamandu Fau. Aos dois parceiros sul-americanos, Latortue fez pedidos semelhantes. "No Brasil, no governo, na sociedade civil, certamente haverá quem encontre ressonância nessas idéias", disse Viegas, ainda em referência às sugestões de Latortue.
A reunião faz parte da visita oficial dos ministros ao país para passar em revista as tropas de seus respectivos países que participam da Missão de Paz da ONU. O atual objetivo da missão é o de colaborar na manutenção da ordem e da segurança no país, abalado por conflitos até fevereiro, quando rebeldes depuseram o então presidente Jean-Bertrand Aristide.
Agência Brasil
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