Cerca de 44,6% da população brasileira em idade ativa – com 10 anos ou mais de idade - estavam desocupados em 2003, revela a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad 2003), divulgada hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Entre os homens, a taxa de ocupação era de 67,2%, mas entre as mulheres esse índice caía para 44,5%. Entre os idosos com mais de 60 anos, apenas um em cada três encontrava-se ocupado em 2003. Entre as crianças de 10 a 14 anos, 10,4% trabalhavam e após os 15 anos, 30,3% dos adolescentes encontravam-se ocupados.
A atividade agrícola foi a que mais desempregou. Em 1992, 28,4% da população ocupada trabalhavam em atividades agrícolas; em 2003, esse percentual caiu para 20,7% da população. A industria de transformação desempregou menos pessoas – em 1993, 14,4% da população estavam ocupados nesse ramo de atividade e, em 2003, 13,6%. A construção civil permaneceu inalterada – empregava 6,4% da população ocupada em 1992 e 6,5% em 2003. O setor de comércio e serviços acabou absorvendo a maior parte dessa população, passando de 49,4% em 1992 para 58,2% das pessoas ocupadas em 2003.
Previdência Social
A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad 2003) mostra que menos da metade dos trabalhadores contribui para a Previdência Social, sendo que no setor agrícola esse percentual é de apenas 10,9%.
Mesmo assim, de acordo com a pesquisa, houve um aumento de 4% no número de contribuintes para a previdência de 2002 para 2003. Esse foi o maior aumento desde 1993. Em 2003, 46,4% da população ocupada contribuiram para a previdência.
A coordenadora de Trabalho e Rendimento do IBGE, Ângela Jorge, disse que o ideal seria que todos que estivessem trabalhando contribuíssem para a Previdência. “Se todos os trabalhadores contribuíssem, a massa da arrecadação previdenciária seria mais alta. Principalmente porque existem alguns programas sociais de renda mínima que abrangem toda a população”, ressaltou.
Os segmentos que mais contribuíram foram os da administração pública (84,6%) e da educação, saúde e serviços sociais (82,6%). Além do setor agrícola, as áreas com menor contribuição previdenciária foram a da construção (28%) e dos serviços domésticos (29,3%).
Entre os homens, a taxa de ocupação era de 67,2%, mas entre as mulheres esse índice caía para 44,5%. Entre os idosos com mais de 60 anos, apenas um em cada três encontrava-se ocupado em 2003. Entre as crianças de 10 a 14 anos, 10,4% trabalhavam e após os 15 anos, 30,3% dos adolescentes encontravam-se ocupados.
A atividade agrícola foi a que mais desempregou. Em 1992, 28,4% da população ocupada trabalhavam em atividades agrícolas; em 2003, esse percentual caiu para 20,7% da população. A industria de transformação desempregou menos pessoas – em 1993, 14,4% da população estavam ocupados nesse ramo de atividade e, em 2003, 13,6%. A construção civil permaneceu inalterada – empregava 6,4% da população ocupada em 1992 e 6,5% em 2003. O setor de comércio e serviços acabou absorvendo a maior parte dessa população, passando de 49,4% em 1992 para 58,2% das pessoas ocupadas em 2003.
Previdência Social
A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad 2003) mostra que menos da metade dos trabalhadores contribui para a Previdência Social, sendo que no setor agrícola esse percentual é de apenas 10,9%.
Mesmo assim, de acordo com a pesquisa, houve um aumento de 4% no número de contribuintes para a previdência de 2002 para 2003. Esse foi o maior aumento desde 1993. Em 2003, 46,4% da população ocupada contribuiram para a previdência.
A coordenadora de Trabalho e Rendimento do IBGE, Ângela Jorge, disse que o ideal seria que todos que estivessem trabalhando contribuíssem para a Previdência. “Se todos os trabalhadores contribuíssem, a massa da arrecadação previdenciária seria mais alta. Principalmente porque existem alguns programas sociais de renda mínima que abrangem toda a população”, ressaltou.
Os segmentos que mais contribuíram foram os da administração pública (84,6%) e da educação, saúde e serviços sociais (82,6%). Além do setor agrícola, as áreas com menor contribuição previdenciária foram a da construção (28%) e dos serviços domésticos (29,3%).
Agência Brasil
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