Os agricultores que têm milho estocado esperando uma reação nos preços, devem continuar amargando prejuízos porque são grandes os estoques nas cooperativas, armazenadoras, Conab e nos grandes produtores. Essa situação tem garantido uma estabilidade nas cotações desde o final de colheita na região de Dourados no final da safrinha, segundo avaliação de corretores de grãos. No começo de agosto os corretores e cerealistas estavam comprando o produto ao preço médio de R$ 13 (US$ 4,2 a saca), uma redução de 35% em comparação ao pico da cotação neste ano, quando ela atingiu R$ 19. Ontem em Dourados, o preço variava de R$ 11,30 a R$ 11,40, equivalente a US$ 4,1.
De acordo com produtores e técnicos, o custo de produção de uma saca de milho fica entre R$ 13 a R$ 14, “portanto, quem vender abaixo deste patamar está levando prejuízo”. Em Dourados, por exemplo, foram plantados neste ano na safra de milho de inverno, 85 mil hectares, com os produtores colhendo mais de 300 mil toneladas.
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