Por determinação do Ministério Público Estadual a Polícia Civil de Amambai realizou a exumação, na manhã dessa quarta-feira, dos restos mortais de um adolescente indígena que teria cometido suicídio por enforcamento no ano de 2004 na Aldeia Amambai em Amambai.
Cláudio Benites que na época tinha 16 anos, foi encontrado enforcado dentro de sua residência e os levantamentos realizados pela Polícia Civil e pelo médico legista no exame necroscópicos na época, apontavam para suicídio, porém, a mãe o adolescente contestou os levantamentos realizados e teria relatado, em depoimento, que seu filho estaria com uma perna quebrada e teria ferimentos na região da cabeça quando foi encontrado já sem vida.
Diante da dúvida, o Promotor de Justiça Dr. Thalys Franklin de Souza, quando titular da 1ª Promotoria da Comarca de Amambai, decidiu por requerer a exumação do cadáver.
A exumação para constatação foi acompanhada pelo delegado de Polícia Civil de Amambai Dr. Claudineis Galinari, pelo capitão da Aldeia Amambai, Rodolfo Ricarte, pelo Moacir Andrade, coordenador da OEFPRI (Operação Especial da Funai para Prevenção e Repressão a Ilícitos nas Aldeias), além de representantes da empresa funerária Pax Primavera, imprensa e investigadores de polícia lotados na Delegacia de Polícia Civil de Amambai.
Nada Constatado- Durante a nova perícia nos restos mortais do adolescente, que morreu no dia 16 de maio de 2004, o médico legista de Amambai, Dr. José Luiz Saldanha Moreira, não encontrou nenhum sinal de fratura nas pernas ou no crânio da vítima, deixando transparecer que a versão apresentada pela mãe do adolescente em seu depoimento não procede.
O corpo do rapaz, que estava envolto em uma manta que ainda se encontrava intacta e juntamente como uma mochila com seus pertences pessoais, um ritual comum entre as comunidades indígenas, voltou a ser enterrado no mesmo local, um cemitério campal no interior da Aldeia Amambai.
Cláudio Benites que na época tinha 16 anos, foi encontrado enforcado dentro de sua residência e os levantamentos realizados pela Polícia Civil e pelo médico legista no exame necroscópicos na época, apontavam para suicídio, porém, a mãe o adolescente contestou os levantamentos realizados e teria relatado, em depoimento, que seu filho estaria com uma perna quebrada e teria ferimentos na região da cabeça quando foi encontrado já sem vida.
Diante da dúvida, o Promotor de Justiça Dr. Thalys Franklin de Souza, quando titular da 1ª Promotoria da Comarca de Amambai, decidiu por requerer a exumação do cadáver.
A exumação para constatação foi acompanhada pelo delegado de Polícia Civil de Amambai Dr. Claudineis Galinari, pelo capitão da Aldeia Amambai, Rodolfo Ricarte, pelo Moacir Andrade, coordenador da OEFPRI (Operação Especial da Funai para Prevenção e Repressão a Ilícitos nas Aldeias), além de representantes da empresa funerária Pax Primavera, imprensa e investigadores de polícia lotados na Delegacia de Polícia Civil de Amambai.
Nada Constatado- Durante a nova perícia nos restos mortais do adolescente, que morreu no dia 16 de maio de 2004, o médico legista de Amambai, Dr. José Luiz Saldanha Moreira, não encontrou nenhum sinal de fratura nas pernas ou no crânio da vítima, deixando transparecer que a versão apresentada pela mãe do adolescente em seu depoimento não procede.
O corpo do rapaz, que estava envolto em uma manta que ainda se encontrava intacta e juntamente como uma mochila com seus pertences pessoais, um ritual comum entre as comunidades indígenas, voltou a ser enterrado no mesmo local, um cemitério campal no interior da Aldeia Amambai.
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