O temor de uma oferta menor que a demanda, principalmente por causa da crise na companhia russa Yukos, fez o preço do barril do petróleo voltar a bater o recorde histórico de alta nos mercados de Nova York e Londres. Em Nova York, os contratos futuros para setembro subiram US$ 1,05 e terminaram a semana valendo US$ 43,80, o maior preço desde 1983, quando o mercado futuro foi criado. Só neste mês de julho, o preço subiu US$ 6,75. Em Londres, o petróleo tipo brent para entrega em setembro subiu US$ 0,78, para US$ 40.03, a mais alta em 14 anos.
Além dos problemas na Rússia, a segunda maior produtora de petróleo do mundo, os analistas argumentam que a crise no Iraque e o aumento da inflação em países consumidores de muita energia contribuem para o movimento de alta dos preços. "A tendência é realmente de alta. Posso dizer que o mercado não descarta o barril a US$ 45,00, podendo inclusive subir mais", disse Marshall Steeves, analista de Refco.
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