O Conselho de Administração da Petrobras aprovou nesta quarta-feira, em reunião na sede da companhia, no Rio de Janeiro, a instalação de fábrica de fertilizantes em Três Lagoas, na divisa de Mato Grosso do Sul com São Paulo. A informação foi dada por fonte da Petrobras, que já comunicou o governador André Puccinelli, mas o anúncio oficial deve ser feito pelo Palácio do Planalto, segundo a mesma fonte.
O vazamento de informação sobre fábrica da Petrobras, na terça-feira, gerou uma série de desmentidos. O governador André Puccinelli e o ministro Reinhold Stephanes deixaram vazar anúncio que deveria ser feito pelo presidente Lula e pela ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Roussef.
O governador André Puccinelli reconheceu que se deixou levar pela euforia e acabou falando demais sobre o projeto de instalação da fábrica, baseado nos estudos técnicos que asseguram que do ponto de vista da logística, a divisa de Mato Grosso do Sul com São Paulo, na rota do gasoduto, seria o melhor local.
O próprio ministro das Minas e Energia, Reinhold Stephanes, vazou para a agência Reuters que a cidade seria Três Lagoas, ao mesmo tempo que o governador André Puccinelli, em solenidade pública, comentava que MS teria sido escolhido pela Petrobras.
Nesta quarta-feira a secretária de Produção, Tereza Cristina, se esforçou para desmentir a informação, mas não convenceu. Mais tarde, o governador André Puccinelli faria o mesmo em outra solenidade pública. “Mandaram calar a boca”, disse. Tereza Cristina disse que o Ministério das Minas e Energia entrou em contato com ela e pediu para que fosse feito o desmentido. “Esse é um projeto grande, que demanda muito estudo e o processo de mitigação ambiental é um deles, não se pode garantir 100%”, disse a secretária.
O governador reconheceu que falou mais do que deveria e isso gerou a série de desmentidos, já que o anúncio de um investimento que é o maior da história de Mato Grosso do Sul deveria ser feito pelo Palácio do Planalto para produzir os dividendos políticos.
A antecipação do anúncio deixou executivos da Petrobras preocupados em razão das ações da companhia na Bolsa. Nesta quarta-feira o governador contemporizou o fato. “Eles queriam que anunciássemos juntos”, disse, sem, no entanto, desmentir categoricamente. Puccinelli disse que o Estado ofereceu à Petrobras o máximo de incentivos ficais que o programa “MS Empreendedor” permite. O investimento na construção da fábrica de festilizantes é estimado em US$ 2,2 bilhões e deve suprir a deficiência do Brasil por fertilizantes à base de uréia e potássio.
Hoje o Brasil produz apenas 10% do fertilizante usado pela agricultura. Com a suficiência, a produção brasileira terá menor custo e se tornará mais competitiva, segundo os estudos.
O vazamento de informação sobre fábrica da Petrobras, na terça-feira, gerou uma série de desmentidos. O governador André Puccinelli e o ministro Reinhold Stephanes deixaram vazar anúncio que deveria ser feito pelo presidente Lula e pela ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Roussef.
O governador André Puccinelli reconheceu que se deixou levar pela euforia e acabou falando demais sobre o projeto de instalação da fábrica, baseado nos estudos técnicos que asseguram que do ponto de vista da logística, a divisa de Mato Grosso do Sul com São Paulo, na rota do gasoduto, seria o melhor local.
O próprio ministro das Minas e Energia, Reinhold Stephanes, vazou para a agência Reuters que a cidade seria Três Lagoas, ao mesmo tempo que o governador André Puccinelli, em solenidade pública, comentava que MS teria sido escolhido pela Petrobras.
Nesta quarta-feira a secretária de Produção, Tereza Cristina, se esforçou para desmentir a informação, mas não convenceu. Mais tarde, o governador André Puccinelli faria o mesmo em outra solenidade pública. “Mandaram calar a boca”, disse. Tereza Cristina disse que o Ministério das Minas e Energia entrou em contato com ela e pediu para que fosse feito o desmentido. “Esse é um projeto grande, que demanda muito estudo e o processo de mitigação ambiental é um deles, não se pode garantir 100%”, disse a secretária.
O governador reconheceu que falou mais do que deveria e isso gerou a série de desmentidos, já que o anúncio de um investimento que é o maior da história de Mato Grosso do Sul deveria ser feito pelo Palácio do Planalto para produzir os dividendos políticos.
A antecipação do anúncio deixou executivos da Petrobras preocupados em razão das ações da companhia na Bolsa. Nesta quarta-feira o governador contemporizou o fato. “Eles queriam que anunciássemos juntos”, disse, sem, no entanto, desmentir categoricamente. Puccinelli disse que o Estado ofereceu à Petrobras o máximo de incentivos ficais que o programa “MS Empreendedor” permite. O investimento na construção da fábrica de festilizantes é estimado em US$ 2,2 bilhões e deve suprir a deficiência do Brasil por fertilizantes à base de uréia e potássio.
Hoje o Brasil produz apenas 10% do fertilizante usado pela agricultura. Com a suficiência, a produção brasileira terá menor custo e se tornará mais competitiva, segundo os estudos.
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