Segundo o ministro, esse sistema é positivo tanto para os governos estaduais, municipais e federais quanto para as empresas. Para os governos, porque permite que uma única base de dados alimente todo o sistema, facilitando a fiscalização e, com isso, reduzindo o espaço para a sonegação; e para as empresas, porque haverá redução de custos, pois, hoje, algumas são forçadas a manter até prédios para armazenar a documentação por pelo menos cinco anos.
"Fica mais difícil a sonegação", afirmou Mantega, acrescentando que, para as empresas, será reduzido o custo burocrático. O ministro disse acreditar que o sistema eletrônico vai aumentar a arrecadação da União, dos Estados e dos municípios. "Será algo expressivo", previu. Evitou, no entanto, citar números.
Mantega observou que será necessário o entusiasmo e a adesão dos novos governadores ao sistema eletrônico, que, no entender dele, deverá se consolidar completamente com a adesão de Estados e municípios em dois anos.
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