Pesquisa realizada em seis países asiáticos descobriu diferenças significativas no padrão de reprodução e transmissão do mosquito "Aedes aegypti"; OMS informa que a dengue é uma doença séria e letal e cresceu muito nas últimas décadas devido à urbanização, comércio e viagens.
É preciso mais do que inseticidas para o combate ao mosquito da dengue, doença que afeta 50 milhões de pessoas no mundo todos os anos.
A afirmação está em estudo publicado nesta segunda-feira em boletim da Organização Mundial da Saúde, OMS.
Diferenças
A pesquisa realizada em seis países asiáticos descobriu diferenças significativas no padrão de reprodução e transmissão do mosquito "Aedes aegypti". As variações dependem de hábitos domésticos e condições ambientais e ecológicas.
A coordenadora de informação e análise em saúde da Organização Pan-Americana da Saúde, Opas, Fatima Marinho, disse à Rádio ONU, de Washington, que as diferenças de comportamento do mosquito são bem observadas no Brasil.
"O Brasil tem informação sobre criadouro e, por exemplo, o perfil do nordeste é completamente diferente. O mosquito vai se desenvolver mais pela necessidade das pessoas guardarem água, e você vai ter muito mais foco dentro das caixas d´água, em tonéis ou barris.
E o perfil do sudeste são os vasos de plantas, as bromélias principalmente nos condomínios na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro", afirmou.
O estudo, realizado pela OMS e pelo Centro de Desenvolvimento de Pesquisa do Canadá, analisou edifícios públicos e privados e espaços abertos em cidades da Índia, Indonésia, Mianmar, Filipinas, Sri Lanka e Tailândia.
Prevenção
Segundo a publicação, os mosquitos preferem se reproduzir em recipientes com água da chuva mas, após o uso de larvicidas, eles encontram alternativas em locais fechados cobertos com água de torneira.
A conclusão dos pesquisadores é que somente o uso de inseticidas em larga escala não é eficaz na redução da fase inicial, ou seja, das larvas dos mosquitos. A pesquisa ressalta a importância do papel da comunidade no combate à doença, com a redução dos criadouros dos mosquitos em quintais.
A OMS informa que a dengue é uma doença séria e letal e que as infecções cresceram muito nas últimas décadas devido à urbanização, comércio e viagens. Não há medicamentos ou vacinas efetivas disponíveis e a prevenção seria a solução para evitar que o mosquito "Aedes aegypti" se reproduza.
É preciso mais do que inseticidas para o combate ao mosquito da dengue, doença que afeta 50 milhões de pessoas no mundo todos os anos.
A afirmação está em estudo publicado nesta segunda-feira em boletim da Organização Mundial da Saúde, OMS.
Diferenças
A pesquisa realizada em seis países asiáticos descobriu diferenças significativas no padrão de reprodução e transmissão do mosquito "Aedes aegypti". As variações dependem de hábitos domésticos e condições ambientais e ecológicas.
A coordenadora de informação e análise em saúde da Organização Pan-Americana da Saúde, Opas, Fatima Marinho, disse à Rádio ONU, de Washington, que as diferenças de comportamento do mosquito são bem observadas no Brasil.
"O Brasil tem informação sobre criadouro e, por exemplo, o perfil do nordeste é completamente diferente. O mosquito vai se desenvolver mais pela necessidade das pessoas guardarem água, e você vai ter muito mais foco dentro das caixas d´água, em tonéis ou barris.
E o perfil do sudeste são os vasos de plantas, as bromélias principalmente nos condomínios na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro", afirmou.
O estudo, realizado pela OMS e pelo Centro de Desenvolvimento de Pesquisa do Canadá, analisou edifícios públicos e privados e espaços abertos em cidades da Índia, Indonésia, Mianmar, Filipinas, Sri Lanka e Tailândia.
Prevenção
Segundo a publicação, os mosquitos preferem se reproduzir em recipientes com água da chuva mas, após o uso de larvicidas, eles encontram alternativas em locais fechados cobertos com água de torneira.
A conclusão dos pesquisadores é que somente o uso de inseticidas em larga escala não é eficaz na redução da fase inicial, ou seja, das larvas dos mosquitos. A pesquisa ressalta a importância do papel da comunidade no combate à doença, com a redução dos criadouros dos mosquitos em quintais.
A OMS informa que a dengue é uma doença séria e letal e que as infecções cresceram muito nas últimas décadas devido à urbanização, comércio e viagens. Não há medicamentos ou vacinas efetivas disponíveis e a prevenção seria a solução para evitar que o mosquito "Aedes aegypti" se reproduza.
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