A consultora da Organização Internacional do Trabalho (OIT), Thais Faria, defendeu há pouco que a melhor forma de combater a exploração sexual de crianças e adolescentes é por meio da alteração de valores. “Enquanto vivermos em uma sociedade estratificada, com pessoas de maior qualidade, de menor qualidade e de qualidade nenhuma, vamos continuar sem encontrar o caminho para a democratização do direito”, sustentou.
Thais ressaltou que as crianças exploradas “são invisíveis, ou quando aparecem incomodam”. Ela destacou que os exploradores acreditam que as vítimas não têm importância para a sociedade. “Enquanto a gente não abolir essa mentalidade da escravatura e mudar esses estereótipos, não adianta ter a melhor lei do mundo”, argumentou.
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