Ainda faltavam 20 minutos para a primeira entrevista coletiva de Michael Schumacher, 38, num circuito de F-1 após sua aposentadoria começar, e o recém-inaugurado motorhome da Ferrari já estava abarrotado.
Jornalistas se acotovelavam tentando conseguir um espaço.
Pontualmente às 12h locais --talvez por ostentar um relógio em cada pulso--, o alemão surgiu. O burburinho parou. Bronzeado, usando calça jeans, tênis, boné da Ferrari e camisa da escuderia desabotoada o suficiente para que um crucifixo prateado brilhasse no peito, Schumacher começou a falar.
"É óbvio que existe vida após a F-1. Depois de 16 anos aqui, é bom poder acordar e não ter que pensar nisso. Fazer você mesmo sua agenda e não deixar que outra pessoa a faça. É bom se ocupar com outras coisas, como a família, por exemplo."
Sobre a saudade de pilotar ou achar algo para substituir sua paixão pela velocidade, o heptacampeão, sempre sorridente, foi vago. "Faz só seis meses que parei. Por enquanto estou feliz", afirmou. "Sobre o futuro... Quem sabe? Se eu soubesse o que farei, já estaria fazendo!"
Schumacher, que disse ter parado de freqüentar a academia, porém tem mantido a forma no futebol, ainda fez mistério sobre o papel que ocupa na equipe italiana.
"Prefiro não entrar em detalhes, mas uso minha experiência para ajudar no conceito global da equipe", afirmou.
Ontem, ele participou de reuniões com os pilotos e assistiu aos treinos dos boxes. "Estou feliz de ver como as coisas estão." Não precisava dizer.
Jornalistas se acotovelavam tentando conseguir um espaço.
Pontualmente às 12h locais --talvez por ostentar um relógio em cada pulso--, o alemão surgiu. O burburinho parou. Bronzeado, usando calça jeans, tênis, boné da Ferrari e camisa da escuderia desabotoada o suficiente para que um crucifixo prateado brilhasse no peito, Schumacher começou a falar.
"É óbvio que existe vida após a F-1. Depois de 16 anos aqui, é bom poder acordar e não ter que pensar nisso. Fazer você mesmo sua agenda e não deixar que outra pessoa a faça. É bom se ocupar com outras coisas, como a família, por exemplo."
Sobre a saudade de pilotar ou achar algo para substituir sua paixão pela velocidade, o heptacampeão, sempre sorridente, foi vago. "Faz só seis meses que parei. Por enquanto estou feliz", afirmou. "Sobre o futuro... Quem sabe? Se eu soubesse o que farei, já estaria fazendo!"
Schumacher, que disse ter parado de freqüentar a academia, porém tem mantido a forma no futebol, ainda fez mistério sobre o papel que ocupa na equipe italiana.
"Prefiro não entrar em detalhes, mas uso minha experiência para ajudar no conceito global da equipe", afirmou.
Ontem, ele participou de reuniões com os pilotos e assistiu aos treinos dos boxes. "Estou feliz de ver como as coisas estão." Não precisava dizer.
Folha Online
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