O vereador afastado Marcelo Barros, do DEM, foi cassado por nove votos válidos, com três impedimentos. Os vereadores democratas Pedro Pepa, Cido Medeiros e Alan Guedes, não puderam votar porque são do mesmo partido de Barros.
Barros, e mais outro oito vereadores indiciados na Operação Uragano, deflagrada em setembro pela Polícia Federal, responderam por quebra de decoro parlamentar.
A família dele, a mãe Bela Barros e o pai Djalma Barros, entre outros parentes, acompanharam tudo do plenário Weimar Torres e fizeram algumas manifestações sobre a cassação.
No total, dos nove processados, cinco foram cassados e quatro renunciaram ao mandato. Com o julgamento de Marcelo Barros, terminam os trabalhos das comissões processantes, designadas pela Câmara de Dourados.
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