“Manteremos a pressão o tempo que for preciso", afirmou o secretário-geral, depois de uma reunião dos ministros das Relações Exteriores dos 28 países que compõem a Otan e mais seis nações parceiras da organização.
“Temos a responsabilidade de proteger os civis na Líbia de um ditador brutal [Qathafi] e não assistiremos passivamente a um regime desacreditado a atacar o seu próprio povo com granadas, tanques e atiradores especiais”, acrescentou Rasmussen.
Desde o fim de março, segundo o secretário-geral, mais de 600 voos de combate sob orientação da Otan operaram na Líbia. O objetivo, de acordo com ele, é proteger os civis de eventuais ataques promovidos pelas forças leais ao presidente líbio.
De acordo com Rasmussen, a Otan tem meios suficientes para operar na Líbia. Segundo ele, as forças de oposição determinam “sua própria tática diária”, e a organização não tem interferido em assuntos internos da Líbia.
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