A Grécia voltou a vencer Portugal neste domingo, por 1 a 0, na final da Eurocopa-2004, no estádio da Luz, em Lisboa, e colocou fim ao sonho dos donos da casa e do técnico brasileiro Luiz Felipe Scolari, que buscava ser o primeiro a vencer a Copa do Mundo e a competição européia por países diferentes.
A equipe comandada pelo técnico alemão Otto Rehhagel foi a grande surpresa do torneio. Antes desta edição, os gregos jamais haviam vencido uma partida em fases finais da Euro. A única participação anterior em fases finais aconteceu em 1980, quando os gregos perderam duas partidas e empataram com a Alemanha por 0 a 0.
A Grécia não participava de uma competição de primeira linha do futebol mundial há exatamente dez anos. Em 1994, o país foi eliminado ainda na primeira fase da Copa do Mundo, disputada nos EUA.
A derrota portuguesa deve marcar a última oportunidade da chamada "geração de ouro" de Portugal, que conquistou o título mundial de juniores em 1991 e que tinha Figo e Rui Costa como principais jogadores, mas jamais conseguiu se firmar com uma conquista de expressão no futebol.
Antes de vencer os portugueses neste domingo, os gregos já haviam batido os anfitriões na fase inicial, por 2 a 1, no jogo de abertura. Nos mata-matas, eliminaram a França, campeã do torneio em 2000, e a Republica Tcheca, melhor equipe da primeira fase.
A primeira chance de gol neste domingo aconteceu aos 14min, quando o lateral-direito Miguel avançou pela direita, após toque de cabeça de Cristiano Ronaldo, e chutou rasteiro. O goleiro Nikopolidis tocou a bola com a ponta dos dedos e salvou o primeiro gol português.
Em um primeiro tempo apático, o único fato marcante foi a contusão do lateral-fireito Miguel, substituído por Paulo Ferreira aos 43min.
No segundo tempo, a Grécia voltou melhor e surpreendeu os portugueses logo no início da etapa. Aos 12min, após cobrança de escanteio de Basinas, Charisteas cabeceou com perfeição para marcar.
Após o gol, Scolari colocou Rui Costa, que declarou antes da partida que a final da Euro seria sua última aparição com a camisa portuguesa, no lugar de Costinha, em busca de obter mais ofensividade.
Na base da pressão, Portugal teve sua melhor chance de gol até então com Cristiano Ronaldo, que, aos 32min, recebeu lançamento do meio-campo, dominou, mas concluiu mal.
Três minutos mais tarde, novamente Cristiano Ronaldo perdeu boa oportunidade. Aos 35min, o jogador recebeu na entrada da área, chutou forte, mas a bola bateu no zagueiro Dellas e saiu em escanteio.
A última chance portuguesa aconteceu aos 44min, quando Luis Figo fez bela jogada, mas bateu rasteiro, para fora.
A equipe comandada pelo técnico alemão Otto Rehhagel foi a grande surpresa do torneio. Antes desta edição, os gregos jamais haviam vencido uma partida em fases finais da Euro. A única participação anterior em fases finais aconteceu em 1980, quando os gregos perderam duas partidas e empataram com a Alemanha por 0 a 0.
A Grécia não participava de uma competição de primeira linha do futebol mundial há exatamente dez anos. Em 1994, o país foi eliminado ainda na primeira fase da Copa do Mundo, disputada nos EUA.
A derrota portuguesa deve marcar a última oportunidade da chamada "geração de ouro" de Portugal, que conquistou o título mundial de juniores em 1991 e que tinha Figo e Rui Costa como principais jogadores, mas jamais conseguiu se firmar com uma conquista de expressão no futebol.
Antes de vencer os portugueses neste domingo, os gregos já haviam batido os anfitriões na fase inicial, por 2 a 1, no jogo de abertura. Nos mata-matas, eliminaram a França, campeã do torneio em 2000, e a Republica Tcheca, melhor equipe da primeira fase.
A primeira chance de gol neste domingo aconteceu aos 14min, quando o lateral-direito Miguel avançou pela direita, após toque de cabeça de Cristiano Ronaldo, e chutou rasteiro. O goleiro Nikopolidis tocou a bola com a ponta dos dedos e salvou o primeiro gol português.
Em um primeiro tempo apático, o único fato marcante foi a contusão do lateral-fireito Miguel, substituído por Paulo Ferreira aos 43min.
No segundo tempo, a Grécia voltou melhor e surpreendeu os portugueses logo no início da etapa. Aos 12min, após cobrança de escanteio de Basinas, Charisteas cabeceou com perfeição para marcar.
Após o gol, Scolari colocou Rui Costa, que declarou antes da partida que a final da Euro seria sua última aparição com a camisa portuguesa, no lugar de Costinha, em busca de obter mais ofensividade.
Na base da pressão, Portugal teve sua melhor chance de gol até então com Cristiano Ronaldo, que, aos 32min, recebeu lançamento do meio-campo, dominou, mas concluiu mal.
Três minutos mais tarde, novamente Cristiano Ronaldo perdeu boa oportunidade. Aos 35min, o jogador recebeu na entrada da área, chutou forte, mas a bola bateu no zagueiro Dellas e saiu em escanteio.
A última chance portuguesa aconteceu aos 44min, quando Luis Figo fez bela jogada, mas bateu rasteiro, para fora.
Folha On Line
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