As eleições gerais deste ano em Mato Grosso do Sul vão custar meio milhão a mais que os gastos tidos pelo Tribunal Regional Eleitoral com as eleições municipais em 2004. O custo total previsto pelo TRE-MS é de R$ 6.629.330,00. Nas eleições de 2004 a Justiça Eleitoral gastou R$ 5.980.000,00, ou seja, R$ 649 mil a menos.
Os custos deste ano são altos, na avaliação do Tribunal, porque várias medidas de contenção estão sendo adotadas para reduzir os gastos, a começar com a redução do número de mesários. Cada seção eleitoral terá quatro e não mais seis mesários. Nestas eleições estão sendo convocados 30 mil mesários.
Estatística do TSE mostra que o custo do voto em Mato Grosso do Sul é o décimo mais elevado no ranking nacional. Cada voto/eleição em Mato Grosso do Sul custa R$ 10,30, segundo a média apurada pelo TSE nas eleições passadas. O Estado tem 1.561.181 eleitores, dos quais 496.171 na Capital.
A Justiça Eleitoral não inclui neste orçamento, que prevê apenas despesas oficiais, os gastos dos candidatos e seus comitês financeiros conforme declararam. Entre recursos próprios dos candidatos e verbas do fundo de campanha, os candidatos prevêem gastos de R$ 170 milhões.
São despesas do TRE-MS a manutenção de equipamentos e substituição de urnas, pagamento de diárias para servidores, alimentação, gastos com mobilização e convocação de mesários, pagamento de horas extras aos serventuários da Justiça, incluindo juízes plantonistas, gratificações e custeio da máquina da Justiça Eleitoral 24 horas durante o processo eleitoral e proclamação dos resultados. Os maiores gastos são com equipamentos de informática, incluindo as urnas eletrônicas.
Segundo dados da Justiça Eleitoral, cada urna tem tempo de vida útil de sete eleições, ou 14 anos. Todas as urnas serão substituídas. Serão 5.532 novas urnas em todo o Estado. No último dia 6, o governo editou Medida Provisória que abre crédito suplementar de R$ 12,82 milhões para assegurar a manutenção, o transporte e o suprimento das urnas eletrônicas.
Os custos deste ano são altos, na avaliação do Tribunal, porque várias medidas de contenção estão sendo adotadas para reduzir os gastos, a começar com a redução do número de mesários. Cada seção eleitoral terá quatro e não mais seis mesários. Nestas eleições estão sendo convocados 30 mil mesários.
Estatística do TSE mostra que o custo do voto em Mato Grosso do Sul é o décimo mais elevado no ranking nacional. Cada voto/eleição em Mato Grosso do Sul custa R$ 10,30, segundo a média apurada pelo TSE nas eleições passadas. O Estado tem 1.561.181 eleitores, dos quais 496.171 na Capital.
A Justiça Eleitoral não inclui neste orçamento, que prevê apenas despesas oficiais, os gastos dos candidatos e seus comitês financeiros conforme declararam. Entre recursos próprios dos candidatos e verbas do fundo de campanha, os candidatos prevêem gastos de R$ 170 milhões.
São despesas do TRE-MS a manutenção de equipamentos e substituição de urnas, pagamento de diárias para servidores, alimentação, gastos com mobilização e convocação de mesários, pagamento de horas extras aos serventuários da Justiça, incluindo juízes plantonistas, gratificações e custeio da máquina da Justiça Eleitoral 24 horas durante o processo eleitoral e proclamação dos resultados. Os maiores gastos são com equipamentos de informática, incluindo as urnas eletrônicas.
Segundo dados da Justiça Eleitoral, cada urna tem tempo de vida útil de sete eleições, ou 14 anos. Todas as urnas serão substituídas. Serão 5.532 novas urnas em todo o Estado. No último dia 6, o governo editou Medida Provisória que abre crédito suplementar de R$ 12,82 milhões para assegurar a manutenção, o transporte e o suprimento das urnas eletrônicas.
Diário MS
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