O Departamento de Operações de Fronteira (DOF) apresentou ontem quatro pessoas acusadas de formar a quadrilha que roubava e vendia as máquinas agrícolas na região. Eles procuram a quinta pessoa envolvida no caso.
Os agentes e policiais envolvidos na operação adiantaram que outras pessoas podem ser presas. Eles disseram também que máquinas agrícolas roubadas em estados vizinhos estão sendo usadas em fazendas da região. Essas máquinas podem ser apreendidas a qualquer momento.
Estão presos preventivamente no DOF, Manoel Domingos Dias, de 42 anos, Irineu da Silva Rosa, de 31 anos, Gilberto Simões de Oliveira, de 34 anos e Abrahão Catelan Hidalgo, de 41 anos.
Segundo as investigações do DOF, a quadrilha adquiria os tratores ilegalmente em São Paulo, substituía as plaquetas de identificação com o número de série, adulterava as seqüências identificadoras dos motores. Em seguida, as máquinas eram transportadas para o Paraná, onde a empresa TW Máquinas Agrícolas de Umuarama/PR emitia as notas fiscais, e os enviava para a região de Vicentina, no interior do Estado.
Na região, eram revendidos como legais, já que os produtores que os adquiriam não tinham onde checá-los. No Brasil, não há obrigatoriedade de cadastramento de máquinas agrícolas.
Os agentes e policiais envolvidos na operação adiantaram que outras pessoas podem ser presas. Eles disseram também que máquinas agrícolas roubadas em estados vizinhos estão sendo usadas em fazendas da região. Essas máquinas podem ser apreendidas a qualquer momento.
Estão presos preventivamente no DOF, Manoel Domingos Dias, de 42 anos, Irineu da Silva Rosa, de 31 anos, Gilberto Simões de Oliveira, de 34 anos e Abrahão Catelan Hidalgo, de 41 anos.
Segundo as investigações do DOF, a quadrilha adquiria os tratores ilegalmente em São Paulo, substituía as plaquetas de identificação com o número de série, adulterava as seqüências identificadoras dos motores. Em seguida, as máquinas eram transportadas para o Paraná, onde a empresa TW Máquinas Agrícolas de Umuarama/PR emitia as notas fiscais, e os enviava para a região de Vicentina, no interior do Estado.
Na região, eram revendidos como legais, já que os produtores que os adquiriam não tinham onde checá-los. No Brasil, não há obrigatoriedade de cadastramento de máquinas agrícolas.
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