"Ele terá uma punição. O ocorrido não é pedir desculpas e seguimos em frente. Se o pedido de desculpas ocorrer, o que tenho certeza que será feito por uma questão de bom senso, mesmo assim uma punição também ocorrerá", observou o cartola.
Carlos Alberto discutiu com Leão após ser substituído no primeiro tempo do duelo contra o Lanús (derrota por 4 a 2), na quarta, pela Copa Sul-Americana. Ontem, o comandante puniu o jogador e o afastou por tempo indeterminado. Edvar confirmou o apoio da diretoria ao treinador.
"A diretoria do Corinthians concorda com o Leão: o jogador não estava se comportando devidamente aos interesses do clube", contou o dirigente em entrevista à Rádio Jovem Pan.
"Dois caminhos poderão ocorrer. Se ele (Carlos Alberto) tiver uma atitude equilibrada, ponderada, a punição será uma. Agora, se ele tiver uma atitude radical a punição será outra. O Corinthians não deixará de punir o atleta e não vamos passar a mão na cabeça de ninguém", acrescentou.
A princípio, uma rescisão de contrato foi descartada pelo dirigente. "O fato de ele ter uma postura radical vai inviabilizar qualquer aproveitamento dele. Mas o Corinthians cumpre seu contrato, com respeito ao jogador, e o grupo segue normalmente", apontou Edvar.
A diretoria corintiana deve definir a punição e a situação de Carlos Alberto até, no máximo, quarta-feira. "Ele cometeu uma insubordinação, está afastado e teremos uma solução na próxima semana", encerrou.
Terra Redação
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