A retirada do contingente de 450 soldados tailandeses acantonados em Karbala (centro do Iraque) já começou e terminará no dia 20 de setembro, anunciou nesta sexta-feira o ministro de Defesa, Chetta Thanajaro.
Estes militares tinham sido mobilizados no Iraque em uma missão estritamente humanitária de um ano. A Tailândia informou que não pretendia prolongar sua permanência no país, devido à falta de segurança.
O governo das Filipinas foi o primeiro a iniciar, na quarta-feira (16), a retirada de suas forças do Iraque, após os Estados Unidos devolverem parcialmente a soberania ao país, em 28 de junho.
A decisão foi tomada para atender exigências de um grupo terrorista que ameaça de morte o motorista filipino Angelo de la Cruz, 46. A chanceler filipina, Delia Albert, disse que o contingente já começou a ser reduzido de 51 para 43 soldados.
"O Ministério das Relações Exteriores está coordenando a retirada do contingente humanitário com o Ministério da Defesa", anunciou Albert, em um comunicado divulgado pela Presidência.
Os terroristas ameaçavam matar De la Cruz caso as tropas filipinas não fossem retiradas até 20 de julho, um mês antes do previsto pelo governo filipino. O prazo dado pelos terroristas expirou na tarde desta terça-feira.
As Filipinas enviaram apenas 51 soldados que atuam na coalizão anglo-americana liderada pelos EUA [que tem cerca de 160 mil homens no Iraque]. Outros 4.000 civis filipinos trabalham como prestadores de serviço para as forças americanas, servindo comida, limpando banheiros e atuando em outros serviços de apoio.
Violência
Ontem um atentado com carro-bomba matou dez iraquianos, entre eles três policiais, no oeste de Haditha (a 200 km a oeste de Bagdá) --região conhecida como uma das "fortalezas" do presidente deposto Saddam Hussein. O ataque atingiu um complexo de prédios do governo iraquiano, onde há delegacias de polícia, postos da segurança civil e prédios municipais. Além das dez mortes, a explosão deixou 27 pessoas feridas.
Um segundo ataque estava planejado para ocorrer nesta quinta-feira em Karbala (sul do Iraque), onde uma perseguição policial acabou pondo fim à investida, após oficiais receberem informações a respeito de um carro com explosivos. A bomba foi acionada, mas apenas os dois agressores morreram, sem causar outros danos.
Estes militares tinham sido mobilizados no Iraque em uma missão estritamente humanitária de um ano. A Tailândia informou que não pretendia prolongar sua permanência no país, devido à falta de segurança.
O governo das Filipinas foi o primeiro a iniciar, na quarta-feira (16), a retirada de suas forças do Iraque, após os Estados Unidos devolverem parcialmente a soberania ao país, em 28 de junho.
A decisão foi tomada para atender exigências de um grupo terrorista que ameaça de morte o motorista filipino Angelo de la Cruz, 46. A chanceler filipina, Delia Albert, disse que o contingente já começou a ser reduzido de 51 para 43 soldados.
"O Ministério das Relações Exteriores está coordenando a retirada do contingente humanitário com o Ministério da Defesa", anunciou Albert, em um comunicado divulgado pela Presidência.
Os terroristas ameaçavam matar De la Cruz caso as tropas filipinas não fossem retiradas até 20 de julho, um mês antes do previsto pelo governo filipino. O prazo dado pelos terroristas expirou na tarde desta terça-feira.
As Filipinas enviaram apenas 51 soldados que atuam na coalizão anglo-americana liderada pelos EUA [que tem cerca de 160 mil homens no Iraque]. Outros 4.000 civis filipinos trabalham como prestadores de serviço para as forças americanas, servindo comida, limpando banheiros e atuando em outros serviços de apoio.
Violência
Ontem um atentado com carro-bomba matou dez iraquianos, entre eles três policiais, no oeste de Haditha (a 200 km a oeste de Bagdá) --região conhecida como uma das "fortalezas" do presidente deposto Saddam Hussein. O ataque atingiu um complexo de prédios do governo iraquiano, onde há delegacias de polícia, postos da segurança civil e prédios municipais. Além das dez mortes, a explosão deixou 27 pessoas feridas.
Um segundo ataque estava planejado para ocorrer nesta quinta-feira em Karbala (sul do Iraque), onde uma perseguição policial acabou pondo fim à investida, após oficiais receberem informações a respeito de um carro com explosivos. A bomba foi acionada, mas apenas os dois agressores morreram, sem causar outros danos.
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