O policial militar, cabo Alzemiro Gonçalves Souza, 41, acusado de assassinar, com três tiros, o construtor civil Carlos Antônio de Oliveira, 41, na madrugada da última quarta-feira, na rua Hélio Vasques, Flórida II, se apresentou na manhã de hoje, em companhia do advogado Upirã Jorge Gonçalves e dos oficiais, capitão Almeida e capitão Carlos Silva, ao delegado João Alves de Queiroz, no 1º Distrito policial de Dourados.
Alzemiro, morador no bairro Pananbi, alegou em seu depoimento que teria assassinado o construtor, porque o mesmo estava tendo um caso com sua esposa. Conforme o depoimento do cabo, quando passava em frente da casa da vítima, avistou o carro de sua esposa estacionado e resolveu investigar o motivo da visita. Entrou na residência e pode vê-la junto do amante conversando. Amante e marido iniciaram uma discussão e, segundo Alzemiro, Carlos levou a mão à cintura, como se fosse sacar uma arma. Então, para se defender, o policial, armado com uma pistola calibre 40, de uso exclusivo da PM, efetuou três disparos, que atingiram a vítima na testa, queixo e peito. Carlos, que vestia apenas uma bermuda no momento em que foi alvejado, morreu no local.
Após o ocorrido, o coronel Guilherme Gonçalves, comandante do 3º Batalhão da Polícia Militar de Dourados afirmou que o policial responderá pelo crime de homicídio na justiça comum e será afastado do cargo durante o desenrolar do caso.
Guilherme disse também que por ter utilizado uma arma de uso exclusivo da PM, além de responder na justiça, o policial será penalizado dentro do processo administrativo do regime interno da PM.
Alzemiro, morador no bairro Pananbi, alegou em seu depoimento que teria assassinado o construtor, porque o mesmo estava tendo um caso com sua esposa. Conforme o depoimento do cabo, quando passava em frente da casa da vítima, avistou o carro de sua esposa estacionado e resolveu investigar o motivo da visita. Entrou na residência e pode vê-la junto do amante conversando. Amante e marido iniciaram uma discussão e, segundo Alzemiro, Carlos levou a mão à cintura, como se fosse sacar uma arma. Então, para se defender, o policial, armado com uma pistola calibre 40, de uso exclusivo da PM, efetuou três disparos, que atingiram a vítima na testa, queixo e peito. Carlos, que vestia apenas uma bermuda no momento em que foi alvejado, morreu no local.
Após o ocorrido, o coronel Guilherme Gonçalves, comandante do 3º Batalhão da Polícia Militar de Dourados afirmou que o policial responderá pelo crime de homicídio na justiça comum e será afastado do cargo durante o desenrolar do caso.
Guilherme disse também que por ter utilizado uma arma de uso exclusivo da PM, além de responder na justiça, o policial será penalizado dentro do processo administrativo do regime interno da PM.
Diário MS
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