O Brasil caiu de 7º para 10º no ranking de empreendedores entre 42 países, de 2005 para 2006, segundo pesquisa da GEM (Global Entrepreneurship Monitor), que mede as taxas de empreendedorismo mundial, divulgada pelo Sebrae nesta quarta-feira. São cerca de 13,7 milhões de empreendedores iniciais (que estão em fase de implantação do negócio ou que já o mantêm por até 42 meses).
Eles correspondem a 11,65% da população adulta de 118 milhões de brasileiros com 18 a 64 anos de idade.
A queda de 2006, em relação a 2005, é explicado pelo Sebrae pela entrada de novos países no consórcio GEM apresentando taxas superiores às brasileiras, como por exemplo, Uruguai, Filipinas e Colômbia.
A pesquisa GEM trabalha com duas categorias para montar o ranking mundial. Uma delas é a taxa de empreendedores em estágio inicial, medida a partir da pesquisa com a população adulta (18 a 64 anos) que está ativamente envolvida na criação de novos empreendimentos ou à frente de empreendimentos com até três anos e meio. A outra categoria é a de empresas estabelecidas há mais de três anos e meio (42 meses).
Na categoria de empreendedores iniciais, os países mais empreendedores são Peru (40,15%), Colômbia (22,48%), Filipinas (20,44%), Jamaica (20,32%), Indonésia (19,28%), China (16,19%), Tailândia (15,20%), Uruguai (12,56%) e Austrália (11,96%).
Já os cinco países menos empreendedores são Emirados Árabes (3,74%), Itália (3,47), Suécia (3,45%), Japão (2,90%) e Bélgica (2,73%).
Empresas estabelecidas
Os países que saem na frente na categoria de empresas estabelecidas são Filipinas (19,72%), Indonésia (17,62%), Tailândia (17, 42%), Peru (12,37%) e Brasil (12,09%), desbancando países como China (8,98%), Estados Unidos (5,42%) e Japão (4,76%).
Desde 2005, o GEM tem analisado também países em dois grupos segundo o PIB per capita: são os países de renda média e os de renda alta. Esse aspecto é considerado pela paridade de poder de compra, segundo o Sebrae.
Por essa análise, constatou-se que as taxas de empreendedorismo inicial tendem a ser mais altas nos países de renda média, devido a diversos fatores como perfil demográfico e valores culturais, por exemplo. A taxa de empreendedores em estágio inicial é relativamente menor nos países de alta renda, de modo especial nos países da União Européia e no Japão.
Eles correspondem a 11,65% da população adulta de 118 milhões de brasileiros com 18 a 64 anos de idade.
A queda de 2006, em relação a 2005, é explicado pelo Sebrae pela entrada de novos países no consórcio GEM apresentando taxas superiores às brasileiras, como por exemplo, Uruguai, Filipinas e Colômbia.
A pesquisa GEM trabalha com duas categorias para montar o ranking mundial. Uma delas é a taxa de empreendedores em estágio inicial, medida a partir da pesquisa com a população adulta (18 a 64 anos) que está ativamente envolvida na criação de novos empreendimentos ou à frente de empreendimentos com até três anos e meio. A outra categoria é a de empresas estabelecidas há mais de três anos e meio (42 meses).
Na categoria de empreendedores iniciais, os países mais empreendedores são Peru (40,15%), Colômbia (22,48%), Filipinas (20,44%), Jamaica (20,32%), Indonésia (19,28%), China (16,19%), Tailândia (15,20%), Uruguai (12,56%) e Austrália (11,96%).
Já os cinco países menos empreendedores são Emirados Árabes (3,74%), Itália (3,47), Suécia (3,45%), Japão (2,90%) e Bélgica (2,73%).
Empresas estabelecidas
Os países que saem na frente na categoria de empresas estabelecidas são Filipinas (19,72%), Indonésia (17,62%), Tailândia (17, 42%), Peru (12,37%) e Brasil (12,09%), desbancando países como China (8,98%), Estados Unidos (5,42%) e Japão (4,76%).
Desde 2005, o GEM tem analisado também países em dois grupos segundo o PIB per capita: são os países de renda média e os de renda alta. Esse aspecto é considerado pela paridade de poder de compra, segundo o Sebrae.
Por essa análise, constatou-se que as taxas de empreendedorismo inicial tendem a ser mais altas nos países de renda média, devido a diversos fatores como perfil demográfico e valores culturais, por exemplo. A taxa de empreendedores em estágio inicial é relativamente menor nos países de alta renda, de modo especial nos países da União Européia e no Japão.
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