A ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), divulgada hoje pelo Banco Central, admite a possibilidade de ajuste na taxa básica de juros, mantida em 16% ao ano desde abril, por causa da resistência da inflação.
O Copom, segundo a ata, entende que dois fatores fizeram com que o risco de inflação sofresse alguma elevação no último mês: a alta do petróleo, na medida em que possa se tornar mais intensa e persistente do que se previa; e o movimento "ainda incipiente" de deterioração das expectativas de inflação para 2005. Portanto, o Copom "precisa permanecer atento a novos desenvolvimentos nessas duas frentes", diz a ata.
Mas, "mesmo que o cenário inflacionário venha a requerer um ajuste na taxa básica de juros, é importante reiterar que isso não acarretará prejuízos ao processo de crescimento sustentado da economia brasileira", de acordo com o Copom. A ata acrescenta que, ao contrário, "a política monetária dá contribuição fundamental quando combate os efeitos dos choques de oferta e mantém a compatibilidade entre o ritmo de crescimento da demanda e da capacidade produtiva".
Além disso, adianta que "manter a inflação em trajetória compatível com as metas é essencial para preservar os ganhos da renda real do trabalho, que viabilizam expansão persistente e cada vez mais equilibrada dos diversos segmentos da demanda doméstica, e permitem que os benefícios do crescimento repercutam na qualidade de vida da população".
O Copom, segundo a ata, entende que dois fatores fizeram com que o risco de inflação sofresse alguma elevação no último mês: a alta do petróleo, na medida em que possa se tornar mais intensa e persistente do que se previa; e o movimento "ainda incipiente" de deterioração das expectativas de inflação para 2005. Portanto, o Copom "precisa permanecer atento a novos desenvolvimentos nessas duas frentes", diz a ata.
Mas, "mesmo que o cenário inflacionário venha a requerer um ajuste na taxa básica de juros, é importante reiterar que isso não acarretará prejuízos ao processo de crescimento sustentado da economia brasileira", de acordo com o Copom. A ata acrescenta que, ao contrário, "a política monetária dá contribuição fundamental quando combate os efeitos dos choques de oferta e mantém a compatibilidade entre o ritmo de crescimento da demanda e da capacidade produtiva".
Além disso, adianta que "manter a inflação em trajetória compatível com as metas é essencial para preservar os ganhos da renda real do trabalho, que viabilizam expansão persistente e cada vez mais equilibrada dos diversos segmentos da demanda doméstica, e permitem que os benefícios do crescimento repercutam na qualidade de vida da população".
Agência Brasil
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