Médicos dos Estados Unidos estão testando uma câmera infravermelha da Nasa (agência espacial norte-americana) para extrair tumores do cérebro com maior precisão.
Os pesquisadores querem saber se a câmera, capaz de detectar calor, pode ajudar os neurocirurgiões a mapear o tumor antes da operação, evitando extrair tecido saudável ou deixar células cancerosas.
De acordo com a Nasa, os médicos já usam câmeras de infravermelho para mapear a raiz do câncer de pele. Mas o experimento da Escola de Medicina Keck, da Universidade do Sul da Califórnia, é o primeiro a considerar o uso da tecnologia para tratar o câncer cerebral.
Como as células cancerosas emitem mais calor que as saudáveis, a idéia dos pesquisadores é localizar exatamente a extensão do tumor.
"A precisão da câmera permite mapear diferenças de temperatura de um centésimo de grau", disse Sarath Gunapala, chefe da equipe do JPL (Laboratório de Propulsão a Jato, na sigla em inglês) que projetou a câmera.
Segundo a Nasa, depois que os médicos recebem as imagens em infravermelho do cérebro, um programa de computador processa as informações e determina a fronteira entre a região cancerosa e o tecido saudável.
"Estamos ajustando um software [especialmente para esta pesquisa] similar ao que usamos para analisar rochas em Marte e em outros planetas", conclui Wolfgang Fink, pesquisador da Nasa.
Os pesquisadores querem saber se a câmera, capaz de detectar calor, pode ajudar os neurocirurgiões a mapear o tumor antes da operação, evitando extrair tecido saudável ou deixar células cancerosas.
De acordo com a Nasa, os médicos já usam câmeras de infravermelho para mapear a raiz do câncer de pele. Mas o experimento da Escola de Medicina Keck, da Universidade do Sul da Califórnia, é o primeiro a considerar o uso da tecnologia para tratar o câncer cerebral.
Como as células cancerosas emitem mais calor que as saudáveis, a idéia dos pesquisadores é localizar exatamente a extensão do tumor.
"A precisão da câmera permite mapear diferenças de temperatura de um centésimo de grau", disse Sarath Gunapala, chefe da equipe do JPL (Laboratório de Propulsão a Jato, na sigla em inglês) que projetou a câmera.
Segundo a Nasa, depois que os médicos recebem as imagens em infravermelho do cérebro, um programa de computador processa as informações e determina a fronteira entre a região cancerosa e o tecido saudável.
"Estamos ajustando um software [especialmente para esta pesquisa] similar ao que usamos para analisar rochas em Marte e em outros planetas", conclui Wolfgang Fink, pesquisador da Nasa.
Folha Online
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