Uma forma sugerida pelo deputado para contornar a diferença entre a proporção de mulheres no país e no Legislativo é aumentar a participação das mulheres no processo democrático. “Embora muitos ainda se posicionem contrários, é necessário criar uma cota de gênero de 30%, ou seja, tanto homens e mulheres não poderiam ficar fora do Legislativo estadual ou municipal. Por exemplo, na Assembléia Legislativa de Mato Grosso do Sul, teríamos no mínimo oito mulheres. Número superior às duas cadeira ocupadas por mulheres no plenário. Será um pequeno começo, mas um grande avanço para corrigir as falhas do acesso à democracia”, afirma Teruel.
Agência de Notícias do Legislativo - ANL
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