Ainda de acordo com o advogado, que esteve hoje na área invadida, os sem-terra voltaram para às margens da rodovia, próxima a fazenda. Ele informou que alguns invasores, que já foram identificados por testemunhas, não poderão receber terra por pelo menos dois anos por serem reincidentes no crime e ainda afirmou que foram furtados da propriedade portas, pias e vasos sanitários e que o fato já foi informado à polícia.
De acordo com o delegado da polícia civil do município, Alessandro Rogério de Mendonça, os sem-terra acataram pacificamente a ordem de reintegração de posse e a ação foi realizada de forma “amigável”, sem a necessidade da intervenção policial.
A ocorrência da invasão foi realizada pelo proprietário da fazenda Primavera, o produtor rural Antônio Luiz Cotrim de Moura Andrade, que informou na última terça-feira a polícia, que aproximadamente 120 pessoas haviam invadido as dependências da sede da propriedade, expulsando os funcionários do local.
A sede da fazenda que é formada por quatro prédios construídos conjuntamente e que anteriormente eram utilizados como escola, atualmente abrigava os empregados que estão trabalhando no plantio da cana-de-açúcar.
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