A soja vai mais uma vez roubar espaço do milho no Paraná. Para a safra de verão 2004/05 o Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Agricultura do Estado, prevê o cultivo de milho em 1,255 milhão de hectares, 7,3% a menos que em 2003/04. Será a menor área destinada ao produto em 30 anos. "A queda nos surpreendeu", disse Vera Zardo, engenheira agrônoma do Deral. Os agricultores do Estado chegaram a destinar 2,2 milhões de hectares ao milho, mas nas últimas safras têm optado pela soja, que tem maior liquidez.
Com a estiagem que já atrasou o plantio de milho, não está descartada a possibilidade de que a migração para outras culturas aumente. Por enquanto a estimativa para a soja é de área de 4,095 milhões de hectares, 4% mais que em 2003/04. Confirmada a previsão, o Paraná deverá colher o recorde de 12,447 milhões de toneladas do grão. Para o milho, a projeção é de 7,06 milhões de toneladas.
Nem a quebra na safrinha animou os agricultores a investirem mais no milho. Com 98% da colheita efetuada, a produção de inverno deve ficar em 3,480 milhões de toneladas, ante 6,040 milhões em 2003. Estiagem, geada e chuvas na reta final reduziram área plantada e produtividade. A produção paranaense de trigo também foi ajustada. A estimativa inicial era de 3,258 milhões de toneladas. Agora, são esperadas 3,009 milhões.
Com a estiagem que já atrasou o plantio de milho, não está descartada a possibilidade de que a migração para outras culturas aumente. Por enquanto a estimativa para a soja é de área de 4,095 milhões de hectares, 4% mais que em 2003/04. Confirmada a previsão, o Paraná deverá colher o recorde de 12,447 milhões de toneladas do grão. Para o milho, a projeção é de 7,06 milhões de toneladas.
Nem a quebra na safrinha animou os agricultores a investirem mais no milho. Com 98% da colheita efetuada, a produção de inverno deve ficar em 3,480 milhões de toneladas, ante 6,040 milhões em 2003. Estiagem, geada e chuvas na reta final reduziram área plantada e produtividade. A produção paranaense de trigo também foi ajustada. A estimativa inicial era de 3,258 milhões de toneladas. Agora, são esperadas 3,009 milhões.
Agrolink
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