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Brasil

Lula e a CBF planejam amistoso "solidário" contra Haiti

29 Jun 2004 - 16h18
O presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ricardo Teixeira, disse hoje, terça-feira, que está sendo estudada a possibilidade de que a seleção brasileira dispute um amistoso contra o time nacional do Haiti.

A data prevista para esta partida, que seria disputada no Haiti, é o dia 18 de agosto, e a idéia tem apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que ouviu a sugestão de Ricardo Teixeira hoje.

"Ronaldo e o técnico Carlos Alberto Parreira já disseram que querem participar", declarou Teixeira aos jornalistas, depois de uma reunião com Lula, que também poderia assistir o encontro.

Teixeira assinalou que o "Haiti é um país muito pobre e merece que todos os brasileiros dêem sua contribuição".

 

EFE



Lula expressou seu desejo de estar presente e assegurou que "fará todo o possível para ir", disse o ministro dos Esportes, Agnelo Queiroz, que também participou da reunião.

Queiroz e Teixeira indicaram que o dia 18 de agosto foi escolhido para tentar aproveitar uma provável viagem de Lula à República Dominicana, onde, no dia 16, presenciará a posse do presidente eleito Leonel Fernández, que substituirá o atual governante, Hipólito Mejía.

Militares brasileiros acabaram de assumir o comando da chamada Missão para a Estabilização do Haiti da ONU (MINUSTAH).

Diplomatas brasileiros apoiados por militares do país e autoridades haitianas verificarão, entre outros pontos, as medidas de segurança necessárias para proteger os jogadores durante o amistoso.

"Acho que devemos ver o jogo desde o ponto de vista humanitário", disse Teixeira.

O ministro de Esportes assinalou que a realização da partida comprovaria "o significado da força do futebol brasileiro como ação humanitária, contribuindo para o processo de paz no Haiti".

Ele comentou que Lula propôs a troca de ingressos por armas, para tentar colaborar com o desarmamento da população haitiana.

Além de enviar 1.200 soldados à ex-colônia francesa, que junto a efetivos argentinos, chilenos, canadenses e de outros países tentam garantir a paz e a ordem no Haiti, o Brasil também quer contribuir com outras ações esportivas.

O país enviou mil de bolas de futebol e camisetas da seleção brasileira para incentivar os haitianos a deixar de lado possíveis diferenças políticas e ideológicas e melhorar sua integração social.

O ministro Queiroz informou que nos próximas dias o Brasil doará mais 5.000 camisas e bolas.

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