Em uma declaração surpreendente, o secretário de Defesa americano, Donald Rumsfeld, disse que os EUA poderão começar a retirar suas tropas do Iraque antes que o país esteja totalmente pacificado.
- Qualquer implicação de que esse lugar deve ser pacífico e perfeito antes que possamos reduzir as forças da coalizão e dos Estados Unidos seria obviamente, acredito, pouco prudente, porque o Iraque nunca foi pacífico e perfeito, e é pouco provável que o seja - afirmou Rumsfeld.
A declaração foi feita um dia depois de o presidente dos EUA, George W. Bush, ter garantido que não abandonará o Iraque e pedido determinação na luta contra insurgentes e terroristas que estão atacando o governo interino e as forças americanas no país árabe.
- Acredito que, se esmorecermos ou deixarmos (o Iraque), a segurança dos EUA ficará muito pior - disse Bush. - Acredito que, se falharmos no Iraque, será o começo de uma longa luta. E não teremos feito nossa obrigação devida a nossos filhos e netos - disse Bush em Washington na quinta-feira, ao lado do primeiro-ministro interino iraquiano, Ilyad Allawi.
Respondendo a perguntas de repórteres, Rumsfeld disse que o governo americano estava determinado a fornecer a segurança necessária para assegurar as eleições gerais previstas para janeiro de 2005 no Iraque, onde cerca de 140 mil soldados americanos tentam conter ataques crescente de insurgentes.
- Nosso objetivo é investir tempo, dinheiro e esforço para ajudá-los a treinar os iraquianos a assumir responsabilidades sobre segurança - disse ele.
O chefe do Pentágono não divulgou qualquer prazo para uma possível retirada antecipada das tropas americanas do Iraque. Mas um alto funcionário do Departamento de Segurança, que pediu para não ser identificado, disse que o número de tropas no Iraque deverá aumentar ligeiramente entre o fim de dezembro próximo e janeiro do ano que vem.
- Qualquer implicação de que esse lugar deve ser pacífico e perfeito antes que possamos reduzir as forças da coalizão e dos Estados Unidos seria obviamente, acredito, pouco prudente, porque o Iraque nunca foi pacífico e perfeito, e é pouco provável que o seja - afirmou Rumsfeld.
A declaração foi feita um dia depois de o presidente dos EUA, George W. Bush, ter garantido que não abandonará o Iraque e pedido determinação na luta contra insurgentes e terroristas que estão atacando o governo interino e as forças americanas no país árabe.
- Acredito que, se esmorecermos ou deixarmos (o Iraque), a segurança dos EUA ficará muito pior - disse Bush. - Acredito que, se falharmos no Iraque, será o começo de uma longa luta. E não teremos feito nossa obrigação devida a nossos filhos e netos - disse Bush em Washington na quinta-feira, ao lado do primeiro-ministro interino iraquiano, Ilyad Allawi.
Respondendo a perguntas de repórteres, Rumsfeld disse que o governo americano estava determinado a fornecer a segurança necessária para assegurar as eleições gerais previstas para janeiro de 2005 no Iraque, onde cerca de 140 mil soldados americanos tentam conter ataques crescente de insurgentes.
- Nosso objetivo é investir tempo, dinheiro e esforço para ajudá-los a treinar os iraquianos a assumir responsabilidades sobre segurança - disse ele.
O chefe do Pentágono não divulgou qualquer prazo para uma possível retirada antecipada das tropas americanas do Iraque. Mas um alto funcionário do Departamento de Segurança, que pediu para não ser identificado, disse que o número de tropas no Iraque deverá aumentar ligeiramente entre o fim de dezembro próximo e janeiro do ano que vem.
Globo Online
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