O dólar encerrou a sexta-feira com baixa de 0,55%, a R$ 2,857 na venda. Na semana, porém, a moeda acumulou alta de 0,98%.
Uma das principais preocupações da semana foi a trajetória do preço do petróleo no mercado internacional, que continua subindo e registrando sucessivos recordes.
Os negócios foram prejudicados também durante esta semana pelo feriado nos EUA (Dia de Colombo), na segunda-feira, e no Brasil (Nossa Senhora Aparecida), na terça-feira.
Na segunda-feira, quase todos os mercados funcionaram nos EUA, mas não houve negociação com títulos de dívidas, o que deixou o Brasil sem referência. Com os feriados, há uma queda no volume de negócios.
Para Jorge Kattar, do banco Rabobank, depois de duas altas consecutivas, é normal que o dólar recue. De acordo com ele, o mercado está buscando um novo patamar para a moeda.
Na mínima do dia, o dólar foi negociado hoje a R$ 2,853 (baixa de 0,69%) e, na máxima, a R$ 2,896 (alta de 0,80%).
O discurso do presidente do Fed (Federal Reserve, BC norte-americano) foi considerado "leve" e "otimista" por alguns analistas.
Greenspan disse, entre outras coisas, que a atual disparada nos preços do petróleo terá menos impacto na inflação do que os choques ocorridos nos anos 70.
O executivo destacou que os preços de hoje representam apenas cerca de 60%, em termos reais, do pico atingido em 1981.
Mas, segundo ele, se o petróleo continuar subindo as conseqüências, certamente, serão negativas. "É evidente que os riscos de conseqüências negativas se intensificarão se os preços do petróleo aumentarem de maneira significativa", disse.
Para Greenspan, a economia global irá se ajustar à recente alta do petróleo, por meio do aumento da exploração e produção e com o ganho da eficiência dos combustíveis derivados do petróleo.
Petróleo
O petróleo, no entanto, bateu mais um recorde hoje. O barril do produto cru para entrega em novembro, negociado na Bolsa Mercantil de Nova York, atingiu hoje o recorde absoluto de US$ 55 pouco antes do encerramento da sessão desta sexta-feira.
Ao fechar, o preço cedeu um pouco e ficou em US$ 54,93, alta de 0,31% e novo recorde para um fechamento.
Uma das principais preocupações da semana foi a trajetória do preço do petróleo no mercado internacional, que continua subindo e registrando sucessivos recordes.
Os negócios foram prejudicados também durante esta semana pelo feriado nos EUA (Dia de Colombo), na segunda-feira, e no Brasil (Nossa Senhora Aparecida), na terça-feira.
Na segunda-feira, quase todos os mercados funcionaram nos EUA, mas não houve negociação com títulos de dívidas, o que deixou o Brasil sem referência. Com os feriados, há uma queda no volume de negócios.
Para Jorge Kattar, do banco Rabobank, depois de duas altas consecutivas, é normal que o dólar recue. De acordo com ele, o mercado está buscando um novo patamar para a moeda.
Na mínima do dia, o dólar foi negociado hoje a R$ 2,853 (baixa de 0,69%) e, na máxima, a R$ 2,896 (alta de 0,80%).
O discurso do presidente do Fed (Federal Reserve, BC norte-americano) foi considerado "leve" e "otimista" por alguns analistas.
Greenspan disse, entre outras coisas, que a atual disparada nos preços do petróleo terá menos impacto na inflação do que os choques ocorridos nos anos 70.
O executivo destacou que os preços de hoje representam apenas cerca de 60%, em termos reais, do pico atingido em 1981.
Mas, segundo ele, se o petróleo continuar subindo as conseqüências, certamente, serão negativas. "É evidente que os riscos de conseqüências negativas se intensificarão se os preços do petróleo aumentarem de maneira significativa", disse.
Para Greenspan, a economia global irá se ajustar à recente alta do petróleo, por meio do aumento da exploração e produção e com o ganho da eficiência dos combustíveis derivados do petróleo.
Petróleo
O petróleo, no entanto, bateu mais um recorde hoje. O barril do produto cru para entrega em novembro, negociado na Bolsa Mercantil de Nova York, atingiu hoje o recorde absoluto de US$ 55 pouco antes do encerramento da sessão desta sexta-feira.
Ao fechar, o preço cedeu um pouco e ficou em US$ 54,93, alta de 0,31% e novo recorde para um fechamento.
Folha Online
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