O deputado Barbosinha, candidato a prefeito de Dourados, que teve oportunidade de mostrar, no único debate da campanha para a Prefeitura neste ano, organizado pelo Simted e associações de professores da UEMS e UFGD, quinta-feira (12) à noite, as melhores propostas para recolocar o Município nos eixos “após essa grave crise de gestão que estamos vivendo, inclusive com a conivência e omissão de muitos dos agentes envolvidos nessa disputa”, garantiu nesta sexta-feira (13) que, acostumado a desafios, vai encarar os problemas da Educação de frente.
“Esperei tanto pela oportunidade desse debate, mas confesso que saí entristecido do Simted, porque não vi ninguém se manifestar sobre os números que me incomodam, de crianças sem vaga na creche, Ceims com obras paradas há mais de quatro anos, a baixa qualidade do aprendizado já nas séries iniciais, que comprometem seriamente o futuro profissional desses jovens. Falta coragem, não existe uma gestão centrada nesses problemas, eu vou enfrentar isso de frente”, reforçou Barbosinha.
O candidato da coligação “Reconstruir é o nosso desafio”, formada pelo DEM e o PSDB e mais sete partidos (Avante/Podemos/Patriota/Solidariedade/MDB/PSD/PSB), disse que, justamente pela gravidade da situação, busca reunir lideranças e políticos que vão poder ajudá-lo nessa tarefa. “Talvez por isso mesmo, aqueles que se apresentam como novo, que se manifestam contra tudo e todos, rejeitam a política do entendimento com os Governos e se apresentam como ‘salvadores da pátria’, resolveram ignorar, nessa oportunidade que o Simted e as entidades nos ofereceram, os baixos números do Ideb das escolas de Dourados”, relatou.
Barbosinha disse que atendeu convite das entidades “porque por onde passei sempre soube valorizar o crescimento profissional, incentivei concursos, promoção de pessoal, foi assim na Sanesul, na Secretaria de Segurança Pública e vai ser assim em Dourados. Ao invés de criticar, meus adversários preferiram se calar sobre as duas únicas escolas das 59 que apresentam os melhores índices de aprovação em Dourados serem justamente da Rede Estadual [a Nelson de Araújo e a Tancredo Neves] e nem uma linha disseram sobre o rendimento da Rede municipal”.
“Isso não é culpa de vocês, educadores, nem dos alunos, pais de alunos e da comunidade escolar. É falta de gestão, não existe política educacional que motive o aprendizado, falta tecnologia, a pandemia impôs novos modelos, Dourados não acompanhou. As emendas que conseguimos, como deputado, para instalar ar condicionado nas salas de aula, por exemplo, não puderam ser cumpridas porque não havia rede de energia compatível. Isso é gestão, e eu sei como fazer. Essa situação vai mudar a partir de janeiro, preciso do seu apoio e do seu voto pra fazer diferente”, concluiu o candidato a prefeito do DEM.
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