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CASO DE POLÍCIA

Legistas confirmaram ausência de órgãos em bebê que morreu no Hospital Regional

29 Abr 2014 - 11h26Por Mídia Max

m exame feito no bebê de apenas um dia de vida, que morreu no Hospital Regional de Mato Grosso do Sul (HR), no começo deste mês, confirmou que o recém-nascido teria sido encaminhado para o Instituto Médico-Odontológico Legal (Imol) sem alguns dos órgãos. A suspeita é de que o bebê tenha morrido afogado enquanto a mãe o amamentava, logo após o parto.

O Midiamax apurou que dois médicos legistas teriam participado da necropsia e constataram que o recém-nascido estaria sem ‘alguns órgãos’. Pela falta, supostamente dos pulmões, não teria sido possível determinar se a causa da morte foi realmente afogamento.

A morte do bebê aconteceu no dia 10 deste mês. A família denunciou o caso e afirmou que houve negligência, já que a mãe ainda estaria sob efeito de anestesia e não tinha acompanhante na hora da morte da criança. Após a morte, o corpo teria ficado pelo menos 15 dias no Imol, sem ser entregue para a família.

A morte foi registrada na 5ª Delegacia de Polícia da Capital e o delegado responsável pelo caso, Daniel da Silva disse ao Midiamax que o procedimento para investigar a morte do bebê já foi instaurado e que foram determinadas diligências para apurar o caso, porém o laudo do Imol ainda não chegou à delegacia.

“Ainda dependemos das respostas do hospital e do Imol. Precisamos dos documentos, só com as testemunhas não é possível dar continuidade”, diz.

Consta no boletim de ocorrência que o médico do hospital teria insistido para que a necropsia do bebê fosse feita no local. Diante da insistência do médico, o pai autorizou o procedimento.

Outro lado

O diretor do HRMS, Rodrigo Aquino afirmou que não são feitos exames necroscópicos no hospital. A assessoria do HRMS, já havia declarado que não houve irregularidade na entrega do corpo. Segundo o assessor, o Hospital ainda não foi comunicado pelo Imol sobre a suposta ausência dos órgãos do bebê.

Sobre a possível negligência, o Hospital Regional afirmou que instaurou sindicância administrativa para investigar os procedimentos de atendimento do paciente, para ver se havia de fato a necessidade de acompanhamento.

Caso

O caso foi denunciado pela Associação de Vítimas de Erros Médicos, que acusou o HR de supostamente entregar o corpo de um bebê sem os órgãos ao Imol. A criança morreu enquanto a mãe a amamentava logo após o parto.

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