Pantabio: uma startup pantaneira para produção de bioinsumos
A Pantabio está transformando a forma como os produtores de Mato Grosso do Sul encaram a produtividade e a saúde do solo. A startup, que nasceu da pesquisa de doutorado do engenheiro agrônomo Tiago Calves Nunes, juntamente com a professora Mercia Celoto, da UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul), desenvolve bioinsumos inovadores à base do fungo Trichoderma que aumentam a eficiência das lavouras e reduzem a dependência de insumos químicos.
A startup é um modelo com DNA pantaneiro e de pesquisa básica universitária, uma vez que alunos do curso de Agronomia, participam como colaboradores e bolsistas de pesquisa e extensão. Ela teve suporte técnico e foi incubada pela Fênix - Incubadora de Empresas de Base Tecnológica da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul.
formulação apresentou estabilidade superior a 30 dias em temperatura ambiente, viabilizando sua aplicação em larga escala. Esses dados comprovam a eficácia do bioinsumo Pantabio como alternativa inovadora, sustentável e de alto retorno para a cadeia produtiva florestal.
Além do aumento da produtividade, os produtores que adotaram os bioinsumos relatam solos mais equilibrados, menor incidência de doenças e redução no uso de fungicidas químicos.
#Soja Mais Produtiva e Resistente: Ensaio Revolucionário 2024/2025
O grande destaque da Pantabio este ano é o ensaio inovador em soja, realizado em Aquidauana, Nioaque e Maracaju. Os primeiros resultados indicam que o Trichoderma nativo do Pantanal proporciona: Raízes mais profundas e saudáveis, garantindo melhor absorção de água e nutrientes; Defesas naturais ativadas, reduzindo a necessidade de defensivos químicos (fungicidas); Eficiência nutricional aprimorada, potencializando a ação dos fertilizantes.
"Isto significa maior produtividade para o produtor rural, com menos insumos químicos e uma lavoura mais resistente a estresses climáticos e doenças! Além dos bioinsumos, a Pantabio também tem um laboratório de Identificação de doenças de plantas e de nematóides (uma Spin off coordenada pelo aluno Carlos Braga Lima -4º ano da agronomia, UEMS Aquidauana), aportada com recursos do Sebrae no valor aproximado de 40 mil reais cada uma. A clínica possibilita aos produtores um atendimento mais acessível, rápido e eficaz na identificação de doenças que estejam ocorrendo na lavoura, como também de nematóides que podem estar interferindo na produtividade das plantas", destacam os pesquisadores.
Eduarda Rosa, Comunicação UEMS
Fotos: Arquivo Pantabio
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