“Implantação inicial de uma Central de Distribuição da Veiling em Fátima do Sul, cobrindo estrategicamente os estados do Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, mais Paraguai e Bolívia, facilitando a logística para os atacadistas e ampliando ainda mais o espectro de atendimento de brasileiros, paraguaios e bolivianos”. Foi um trecho da proposta oficial que a ACIFAS fez em 2017 à maior empresa de flores de Holambra, uma entre outras dezenas de iniciativas.
Nessa proposta para a Veiling deixávamos clara também “a intenção de cooptar empresários da cidade para constituição de uma empresa paralela – ou até mesmo uma cooperativa – com o objetivo de comercializar no varejo plantas ornamentais e produtos correlatos, como vasos, embalagens, terra, adubo, fitas, etc., etc.”, e tentar o aproveitamento, a longo prazo, das pequenas propriedades do município para produção de flores destinadas ao suprimento desse mercado, tudo ligado de alguma forma à Veiling.
Essa proposição representaria um forte incremento na transformação de Fátima do Sul em destino turístico regional, com as providencias subsequentes de formação do receptivo, entre outras ações. Infelizmente, porém, a ideia – levada a Holambra por uma Comissão formada pela Acifas – “morreu na casca”. Não foi encarada aqui com a importância devida e o diálogo aberto com a Veiling, apoiado pelo Sebrae e coordenado pelo então vice-presidente Fabiano Nunes de Oliveira (que representou o presidente José Massariol), acabou no esquecimento.
Mas a Acifas, mantendo sua tradição de luta por Fátima do Sul, não desistiu. Ainda em 2017, levou a Brasília e apresentou ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento um anteprojeto de pesca esportiva, visando exploração do rio Dourado. Recebeu a simpatia e aprovação da ministra Tereza Cristina, porém não se conseguiu superar entraves técnicos sem apoio – de novo. E assim caminhamos numa trilha espinhosa, quase sempre encarando dificuldades que poderiam ser transpostas com boa vontade e determinação, o que não nos falta.
No meio dessas batalhas e depois de mais de uma década de luta, veio a implantação do Polo Industrial, com ajuda do Governo do Estado da época. Polo, aliás, que continua carente até hoje de ações para conquista de micros e pequenas indústrias, fontes de emprego e renda. Pois bem. Novos desafios surgem quase sempre. Colaborando com o Poder Público do município (Executivo/Legislativo/Judiciário) e demais autoridades em toda e qualquer circunstância positiva, a Acifas continua a postos, sem jamais fugir das finalidades a que sempre se propôs: participar ativamente da vida da comunidade. Com coragem e destemor. Afinal, o Criador é nosso parceiro.
VITOR DALAN RODRIGUES
Presidente
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