Carlos Miguel Aidar, irritado com o que considera vazamentos de notícias que atribui a Juvenal Juvêncio, acaba de demiti-lo do São Paulo.
Juvenal cuidava das categorias de base do Tricolor.
O ex-presidente foi ao clube e bateu boca com Aidar, chamando-o de “traidor”, de “baixo” etc.
Aidar disse a Juvenal que teve de demitir a filha por causa dele.
É feia a crise.
Sabe-se, por exemplo, que o presidente do Conselho Deliberativo Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, ficou solidário com Juvêncio desde o dia em que Aidar o criticou pela “Folha de S.Paulo”, em entrevista ao jornalista Bernardo Itri.
Roberto Natel, sobrinho do cardeal Laudo Natel , também manifestou seu apoio a Juvêncio e é difícil imaginar que permaneça como vice-presidente.
Como Aidar lidará com situação política tão explosiva é a interrogação, por mais que, agora, tenha caminho livre para atrair a oposição.
De tudo, uma certeza: não era hora de causar tamanha comoção no clube exatamente quando o time se aproxima do Cruzeiro.
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