O TRF 3 (Tribunal Regional Federal da 3ª Região) determinou que os índios fiquem em 10% da fazenda São Joge, uma das 14 áreas invadidas desde outubro por guarani-caiuá em Japorã, a 487 km de Campo Grande.
“E uma vez que o processo de reintegração de posse encontra-se suspenso, a ocupação dos restantes 90% da propriedade rural da agravada não encontra respaldo na lei e nas decisões judiciais já proferidas”. A decisão é de 16 de dezembro.
Ao todo, os imóveis rurais equivalem a 9.461 hectares. Neste mês, os índios divulgaram carta anunciando morte coletiva do grupo, estimado em 4 mil pessoas. No texto, não havia menção a suicídio, mas à intenção de ficar na terra, que denominam Ivy Katu, até a morte. Dias depois, a ordem para reintegração de posse da fazenda Chaparral, que deveria ser realizada no dia 18 de dezembro, foi suspensa.
A última reintegração realizada no Estado foi em 30 de maio, na fazenda Buriti, em Sidrolândia. A ação resultou na morte do terena Oziel Gabriel, de 35 anos. O conflito ganhou projeção nacional e trouxe romaria de representantes do governo federal a Mato Grosso do Sul.
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