O prefeito de Bodoquena, cidade distante 260 quilômetros de Campo Grande, Jun Iti Hada (PMDB) foi condenado no último dia 12 de novembro pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJ-MS) a dois anos e dois meses de prisão, por realizar perícias falsas quando atuava como médico legista. A sentença foi proferida no início do mês por unanimidade dos desembargadores.
De acordo com a sentença, o prefeito realizou perícia falsa em uma morte e em um laudo de corpo delito, contrariando, os princípios da medicina legal. O primeiro caso ocorreu em 16 de março de 2008, e a denúncia teria sido arquivada em agosto de 2010. Conforme o processo, o médico atestou a morte natural de uma pessoa, embora houvesse perfurações no corpo e roupas da vítima, conforme mostrou exumação.
No exame de corpo de delito, realizado no dia 26 de março do mesmo ano, Jun Iti atestou que um detento havia sofrido lesão corporal. Quando ocorreu a nova perícia, no mesmo dia, foi constatado que não havia tais lesões.
O Ministério Público Estadual realizou a condenação com base no artigo 342 do Código Penal, que trata de fazer afirmação falsa, negar, calar a verdade como testemunha, perito, contador etc., em processo judicial ou administrativo, inquérito policial ou em juízo arbitral.
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