Em Goiânia, onde passa o dia hoje (20), José Serra, candidato à Presidência da República pela coligação O Brasil Pode Mais (formada pelo PSDB, DEM, PPS, PTB e PT do B), fez uma série de críticas ao atual governo. Serra disse que faltam investimentos em áreas de infraestrutura, reclamou da incompetência administrativa e ironizou o que chamou de título brasileiro de “campeões mundiais de situações indesejáveis”. Segundo ele, esse comportamento se justifica por preconceito e incompetência no estímulo à parceria com a iniciativa privada.
“Por preconceito e incompetência para fazer projetos [não se avança no Brasil]. Por isso não conseguimos trazer [atrair] a área privada”, afirmou ele, em palestra na sede da Federação das Indústrias de Goiás.
Mais uma vez, Serra condenou a construção do trem-bala (planejado para ligar o Rio de Janeiro a São Paulo, cobrando baixos preços das tarifas e com previsão de conclusão em 2013). O candidato afirmou que ainda não há previsões concretas de investimentos para a Copa do Mundo de 2014. Segundo ele, faltam investimentos a longo prazo.
Sem citar os nomes das candidatas adversárias, Serra referiu-se a apenas uma delas (Dilma Rousseff, do PT) ao afirmar que existem projetos eficientes na área de energia, mas suposta ausência de competência para executá-los. “Projetos não faltam, falta competência. Uma das candidatas foi ministra de [Minas e] Energia, uma das minhas oponentes foi titular [desta área] e há mais de cem projetos de energia [em execução]”, afirmou o candidato.
Segundo Serra, o Brasil é sustentado por um “tripé adverso”, que serve de apoio para a liderança em situações desagradáveis. O candidato relacionou as elevadas carga tributária e taxa de juros reais no país, além da baixa taxa de investimentos governamentais.
“Nós temos um tripé adverso, de campeonatos mundiais indesejáveis, somos o primeiro país do mundo em carga tributária em países em desenvolvimento”, afirmou Serra. “Somos recordistas, com medalha de ouro, de taxa de juros reais mais altas do mundo. Caminhamos para ter US$ 50 bilhões em déficit em conta-corrente”, disse.
Em seguida, o candidato afirmou que “o terceiro pé [no tripé] é a baixa taxa de investimentos governamentais. O Brasil tem a menor taxa de investimentos no mundo, daí todos os problemas de infraestrutura”.
O primeiro compromisso de Serra em Goiânia foi o encontro com empresários, na Federação das Indústrias de Goiás. Depois ele tem agendado visita ao arcebispo de Goiás, dom Washington Cruz, e, para encerrar, Serra faz uma caminhada no centro da cidade.
“Por preconceito e incompetência para fazer projetos [não se avança no Brasil]. Por isso não conseguimos trazer [atrair] a área privada”, afirmou ele, em palestra na sede da Federação das Indústrias de Goiás.
Mais uma vez, Serra condenou a construção do trem-bala (planejado para ligar o Rio de Janeiro a São Paulo, cobrando baixos preços das tarifas e com previsão de conclusão em 2013). O candidato afirmou que ainda não há previsões concretas de investimentos para a Copa do Mundo de 2014. Segundo ele, faltam investimentos a longo prazo.
Sem citar os nomes das candidatas adversárias, Serra referiu-se a apenas uma delas (Dilma Rousseff, do PT) ao afirmar que existem projetos eficientes na área de energia, mas suposta ausência de competência para executá-los. “Projetos não faltam, falta competência. Uma das candidatas foi ministra de [Minas e] Energia, uma das minhas oponentes foi titular [desta área] e há mais de cem projetos de energia [em execução]”, afirmou o candidato.
Segundo Serra, o Brasil é sustentado por um “tripé adverso”, que serve de apoio para a liderança em situações desagradáveis. O candidato relacionou as elevadas carga tributária e taxa de juros reais no país, além da baixa taxa de investimentos governamentais.
“Nós temos um tripé adverso, de campeonatos mundiais indesejáveis, somos o primeiro país do mundo em carga tributária em países em desenvolvimento”, afirmou Serra. “Somos recordistas, com medalha de ouro, de taxa de juros reais mais altas do mundo. Caminhamos para ter US$ 50 bilhões em déficit em conta-corrente”, disse.
Em seguida, o candidato afirmou que “o terceiro pé [no tripé] é a baixa taxa de investimentos governamentais. O Brasil tem a menor taxa de investimentos no mundo, daí todos os problemas de infraestrutura”.
O primeiro compromisso de Serra em Goiânia foi o encontro com empresários, na Federação das Indústrias de Goiás. Depois ele tem agendado visita ao arcebispo de Goiás, dom Washington Cruz, e, para encerrar, Serra faz uma caminhada no centro da cidade.
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