O ex-deputado estadual e empresário em Dourados Roberto Razuk, condenado em 11 de março de 2003 a 20 anos de prisão por crime contra o sistema financeiro nacional, falsificação de documento público e falsidade ideológica e a cinco anos por porte ilegal de arma, ganhou o direito de cumprir o restante da pena no regime semi-aberto. A chamada progressão de regime foi deferida ontem pelo juiz da Vara de Execuções Penais em Dourados, Celso Antonio Schuch dos Santos, com parecer favorável do promotor que fiscaliza a execução de penas, Renzo Siufi.
Razuk foi preso no dia 4 de agosto de 2002 em sua casa, num bairro nobre de Dourados. A Polícia Federal o prendeu com base em inquérito aberto por determinação do Ministério Público Federal. Na época, Razuk era candidato a deputado estadual pelo PDT.
Ele foi acusado de usar métodos fraudulentos para obter empréstimo de R$ 3,5 milhões do Banco do Brasil. O dinheiro seria para a construção de um armazém de grãos em Dourados. A obra está abandonada até hoje. Como garantia do empréstimo, Razuk ofereceu uma fazenda que não existia.
A direção da penitenciária de segurança máxima Harry Amorin Costa, onde Razuk estava preso, disse nesta manhã que ele foi transferido ontem para o presídio de semi-aberto. O promotor Renzo Siufi afirmou que a transferência deveria ocorrer só depois da chamada “audiência admonitória”, entre o juiz, o promotor e o sentenciado, para a definição das regras que precisam ser cumpridas.
No regime semi-aberto, Razuk poderá sair do presídio durante o dia para trabalhar e voltar à noite para dormir. Nos fins de semana, tem de ficar recolhido no presídio, segundo explicou o promotor.
Razuk foi preso no dia 4 de agosto de 2002 em sua casa, num bairro nobre de Dourados. A Polícia Federal o prendeu com base em inquérito aberto por determinação do Ministério Público Federal. Na época, Razuk era candidato a deputado estadual pelo PDT.
Ele foi acusado de usar métodos fraudulentos para obter empréstimo de R$ 3,5 milhões do Banco do Brasil. O dinheiro seria para a construção de um armazém de grãos em Dourados. A obra está abandonada até hoje. Como garantia do empréstimo, Razuk ofereceu uma fazenda que não existia.
A direção da penitenciária de segurança máxima Harry Amorin Costa, onde Razuk estava preso, disse nesta manhã que ele foi transferido ontem para o presídio de semi-aberto. O promotor Renzo Siufi afirmou que a transferência deveria ocorrer só depois da chamada “audiência admonitória”, entre o juiz, o promotor e o sentenciado, para a definição das regras que precisam ser cumpridas.
No regime semi-aberto, Razuk poderá sair do presídio durante o dia para trabalhar e voltar à noite para dormir. Nos fins de semana, tem de ficar recolhido no presídio, segundo explicou o promotor.
Campo Grande News
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