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Brasil

Polícia Federal fecha bingos e casas de jogos em Campo Grande

25 Abr 2007 - 08h18

A Polícia Federal fechou no começo da noite de hoje os bingos Senador, Golden Bingo e Bingo Cidade e as casas de jogos  Winner e Chaparrau em Campo Grande por determinação judicial. Também por determinação da Justiça foram apreendidos equipamentos utilizados para Vídeo Poker nas casas de jogos.

Esta ação atende os resultados da Operação Têmis, que trata do esquema de venda de decisões judiciais favoráveis aos bingos e bicheiros. A ordem foi da 5º Vara da Justiça Federal, após a decisão favorável ao Ministério Público, que em 2004 entrou com ação para fechar os bingos em MS. A decisão judicial de hoje acabou com a validade das liminares que permitiam o funcionamento dos bingos no Estado.

Segundo a TV Morena, nas casas de jogos Winner e Chaparrau os policiais apreenderam 75 computadores e 70 máquinas leitoras de cartão magnético, que são consideradas jogos de azar, mas os estabelecimentos não foram fechados. Os bingos tiveram as portas lacradas com um aviso de “Interditado pela Justiça Federal”.

Operação Têmis

A Polícia Federal deflagrou na sexta-feira passada (20) a Operação Têmis (nome da deusa grega da Justiça) contra uma suposta quadrilha que negociava a venda de sentenças judiciais com o objetivo de fraudar a Receita Federal e, em menor escala, permitir o funcionamento de bingos.

Durante a operação - realizada em São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ) e Campo Grande (MS) - a PF fez buscas e apreensões nas casas e escritórios de três desembargadores, dois juízes, um procurador da Fazenda Nacional, uma funcionária da Receita Federal, além de advogados e policiais civis.

De acordo com as investigações da PF, a quadrilha pagava uma mensalidade de R$ 20 mil a R$ 30 mil para desembargadores, juízes, um procurador da Fazenda Nacional e uma funcionária da Receita Federal. O esquema contaria ainda com a participação de policiais civis.

Além da mensalidade, segundo ele, a organização criminosa pagaria para os magistrados R$ 150 mil por sentença favorável. A mensalidade de R$ 20 mil a R$ 30 mil seria uma espécie de taxa de manutenção do sistema criminoso.

 

 

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