A Petrobras aplicou, desde 2006, R$ 1,667 milhão na Incubadora de Empreendimentos para Egressos, projeto desenvolvido pelo ex-presidiário Ronaldo Monteiro, criador da organização não governamental Centro de Integração Social e Cultural (Cisc).
O apoio ao projeto ocorre no âmbito do Programa Petrobras Desenvolvimento e Cidadania e vem sendo renovado pela estatal diante dos bons resultados alcançados pela incubadora, disse à Agência Brasil a consultora da Área de Programas Sociais da empresa, Evalda Correia.
A incubadora pretende ousar este ano, no quinto processo seletivo que se estenderá até o próximo dia 12, dando mais atenção a pessoas que ainda estão presas, mas que já se preparam para sair.
“Eles foram crescendo. No primeiro ano, foram 25 pessoas capacitadas. No segundo ano, foram 200. Agora, estão aumentando o atendimento para 520, sendo 200 novas pessoas”. Segundo Evalda, o número abrange também detentos em liberdade condicional e a capacitação de 30 multiplicadores do projeto.
“Eu creio que esse crescimento tem sido baseado em experiência sólida. É uma ousadia baseada na aprovação de uma metodologia que eles já desenvolvem”, disse ela.
O Cisc pretende expandir o projeto para mais nove estados. A Petrobras patrocina a fase de formação dos 30 técnicos multiplicadores. A etapa seguinte terá de ser objeto de novo projeto a ser apresentado à estatal pela ONG.
“O projeto deles agora é fazer a capacitação dessas 30 pessoas que vão levar para os estados a metodologia e ver como é possível implantar lá. O projeto [de apoio] só prevê essa capacitação e nenhuma ação posterior”.
O apoio ao projeto ocorre no âmbito do Programa Petrobras Desenvolvimento e Cidadania e vem sendo renovado pela estatal diante dos bons resultados alcançados pela incubadora, disse à Agência Brasil a consultora da Área de Programas Sociais da empresa, Evalda Correia.
A incubadora pretende ousar este ano, no quinto processo seletivo que se estenderá até o próximo dia 12, dando mais atenção a pessoas que ainda estão presas, mas que já se preparam para sair.
“Eles foram crescendo. No primeiro ano, foram 25 pessoas capacitadas. No segundo ano, foram 200. Agora, estão aumentando o atendimento para 520, sendo 200 novas pessoas”. Segundo Evalda, o número abrange também detentos em liberdade condicional e a capacitação de 30 multiplicadores do projeto.
“Eu creio que esse crescimento tem sido baseado em experiência sólida. É uma ousadia baseada na aprovação de uma metodologia que eles já desenvolvem”, disse ela.
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