O Paraná pode vir a ser área livre de transgênicos com a aprovação da Lei de Biossegurança, que no momento está tramitando no Congresso Nacional, afirmou nesta quinta-feira (23-09), em Curitiba, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva. A ministra, que esteve na Capital para a inauguração da nova sede do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recuros Hídricos Renováveis (Ibama), disse que, mesmo com o empecilho das eleições, a lei deve ser aprovada em regime de urgência antes do início do plantio da próxima safra de soja, em outubro.
Acho legítimo o posicionamento do governador Roberto Requião (PMDB). Com certeza o Estado está baseado em oportunidades de mercado e está baseado naquilo que é a tendência dos consumidores, que só querem produtos que cada vez mais possam lhe sinalizar com tranquilidade os seus benefícios, tanto do ponto de vista da saúde quanto do meio ambiente, afirmou. Para que haja essa regularização, Marina defendeu que o Senado aprecie logo após as eleições, uma vez que a sociedade espera um marco legal estruturante e não que o próximo plantio de soja seja regulado por medida provisória.
Quanto à liberação do plantio de organismos geneticamente modificados no Brasil, a ministra explicou que o governo federal quer usar o princípio da precaução. E isso, segundo ela, não significa ser contra ou a favor dos transgênicos, mas sim criar um regramento para os produtores que optarem pela soja convencional ou pela geneticamente modificada.
A ministra condenou o plantio irregular de soja transgênica, como ameaçam fazer os produtores gaúchos caso a Lei de Biossegurança não seja sancionada antes do início do plantio. O plantio irregular da soja contrabandeada da Argentina não é a melhor situação para o País. O Brasil tem um acúmulo fantástico no que concerne à soja convencional e não pode ser preterido em função de qualquer que seja outro investimento ou oportunidade.
Acho legítimo o posicionamento do governador Roberto Requião (PMDB). Com certeza o Estado está baseado em oportunidades de mercado e está baseado naquilo que é a tendência dos consumidores, que só querem produtos que cada vez mais possam lhe sinalizar com tranquilidade os seus benefícios, tanto do ponto de vista da saúde quanto do meio ambiente, afirmou. Para que haja essa regularização, Marina defendeu que o Senado aprecie logo após as eleições, uma vez que a sociedade espera um marco legal estruturante e não que o próximo plantio de soja seja regulado por medida provisória.
Quanto à liberação do plantio de organismos geneticamente modificados no Brasil, a ministra explicou que o governo federal quer usar o princípio da precaução. E isso, segundo ela, não significa ser contra ou a favor dos transgênicos, mas sim criar um regramento para os produtores que optarem pela soja convencional ou pela geneticamente modificada.
A ministra condenou o plantio irregular de soja transgênica, como ameaçam fazer os produtores gaúchos caso a Lei de Biossegurança não seja sancionada antes do início do plantio. O plantio irregular da soja contrabandeada da Argentina não é a melhor situação para o País. O Brasil tem um acúmulo fantástico no que concerne à soja convencional e não pode ser preterido em função de qualquer que seja outro investimento ou oportunidade.
Folha Londrina
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