O MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) tem cinco mil famílias preparando “planos de guerra” para colocar em prática em Mato Grosso do Sul após a posse de André Puccinelli (PMDB) no governo, em 1º de janeiro de 2007. A afirmação é de Betel da Silva, um dos coordenadores estaduais do movimento e que liderou a invasão à fazenda Macaco, no município de Angélica, na noite de terça-feira.
Betel da Silva afirmou que a invasão da propriedade de 2.500 hectares em Angélica marca o início da mudança de relacionamento do MST com o governo do Estado. Segundo ele, após oito anos de um governo “comprometido com os trabalhadores”, o MST está se preparando para travar uma “queda de braço” com um governo que promete ser “repressivo e de coação”.
O líder dos sem-terra disse que o governo André será “a direitona que defende o latifúndio”. “Estamos preparados. Vamos enfrentar o governo André. Ele ameaçou bater em trabalhador rural. Nós vamos topar a parada”, prevê Betel da Silva.
O sem-terra promete, em caso de mandado de reintegração de posse da fazenda Macaco, resistir a ordem judicial. Segundo ele, as 500 famílias ligadas ao MST e à FAF (Federação da Agricultura Familiar) estão dispostas a permanecer na área. “Sabemos que no governo Zeca não haverá despejo de trabalhador rural com força policial”, afirma. As declarações de Betel da Silva seguem a mesma linha do discurso do líder nacional do MST, José Rainha Júnior.
Segundo ele, a trégua dada pelo movimento nas invasões termina no dia 29, às 17h, quando encerra a votação para o segundo turno das eleições. “Vamos sair das trincheiras e retomar as mobilizações”, afirmou Rainha Junior em entrevista ao jornal Correio Braziliense, edição de hoje. Ele admite que o MST reduziu o ritmo de invasões em todo o País por causa da campanha eleitoral e afirma que os sem-terra estão nas ruas, trabalhando pela reeleição de Lula. Segundo o jornal, de janeiro a março deste ano o MST fez 99 invasões em 21 Estados.
Em 2005 foram 63 no mesmo período. Em abril 35 invasões, mas o movimento desacelerou após o início do período eleitoral. Foram 46 invasões nos quatro meses seguintes.
Betel da Silva afirmou que a invasão da propriedade de 2.500 hectares em Angélica marca o início da mudança de relacionamento do MST com o governo do Estado. Segundo ele, após oito anos de um governo “comprometido com os trabalhadores”, o MST está se preparando para travar uma “queda de braço” com um governo que promete ser “repressivo e de coação”.
O líder dos sem-terra disse que o governo André será “a direitona que defende o latifúndio”. “Estamos preparados. Vamos enfrentar o governo André. Ele ameaçou bater em trabalhador rural. Nós vamos topar a parada”, prevê Betel da Silva.
O sem-terra promete, em caso de mandado de reintegração de posse da fazenda Macaco, resistir a ordem judicial. Segundo ele, as 500 famílias ligadas ao MST e à FAF (Federação da Agricultura Familiar) estão dispostas a permanecer na área. “Sabemos que no governo Zeca não haverá despejo de trabalhador rural com força policial”, afirma. As declarações de Betel da Silva seguem a mesma linha do discurso do líder nacional do MST, José Rainha Júnior.
Segundo ele, a trégua dada pelo movimento nas invasões termina no dia 29, às 17h, quando encerra a votação para o segundo turno das eleições. “Vamos sair das trincheiras e retomar as mobilizações”, afirmou Rainha Junior em entrevista ao jornal Correio Braziliense, edição de hoje. Ele admite que o MST reduziu o ritmo de invasões em todo o País por causa da campanha eleitoral e afirma que os sem-terra estão nas ruas, trabalhando pela reeleição de Lula. Segundo o jornal, de janeiro a março deste ano o MST fez 99 invasões em 21 Estados.
Em 2005 foram 63 no mesmo período. Em abril 35 invasões, mas o movimento desacelerou após o início do período eleitoral. Foram 46 invasões nos quatro meses seguintes.
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